A Adobe divulgou no início deste mês, seu resultado de vendas do segundo trimestre de 2018, trazendo um importante resultado para o mercado de assinaturas e softwares, apresentando um crescimento de 24% em relação ao mesmo período do ano passado. Um dos principais motivos que levam ao bom momento foi a grande movimentação dos últimos anos com o Creative Cloud que adquiriu mais 800 mil novos assinantes durante o último ano, que ao começar a oferecer um serviço em nuvem com formato de assinatura, ao contrário de pacotes físicos do produto como antigamente. Ela não só conseguiu diminuir o montante de pirataria como tornou as ferramentas mais acessíveis.
Apenas com o setor do Creative Cloud, a Adobe teve um rendimento de US$ 1,55 bilhão. Nesta conta, entra também o total de lucro relacionado ao programa Document Cloud. Junto com as ferramentas de criatividade, a Adobe também tem feito uma movimentação recente para serviços que envolvem análise de dados e marketing. Uma delas foi a compra do Magento, pacote de produtos de analytics e publicidade, por US$ 1,6 bilhão.
A Adobe passou a oferecer sua plataforma como assinatura com a entrada da suite Creative Cloud em Outubro de 2011. A estratégia de SAAS (Software As a Service), tem sido usada por diversas outras empresas, como a Microsoft com o Office 365 e a Corel, também oferecendo serviço de assinatura. Essa estratégia tem representado uma diminuição relevante no índice de pirataria, por permitir que os softwares sejam mais acessíveis e o valor mais diluído.
Na última WWDC, a Adobe apresentou uma solução de RA (Realidade Aumentada) que visa facilitar a produção de conteúdo para esse segmento. Nomeada de Adobe Aero, essa solução consiste em um conjunto de ações, complementos e aplicativos para agilizar o desenvolvimento de objetos 3D para realidade aumentada, tanto para design quanto para criação de aplicativos.
Em colaboração com a Apple e a Pixar, a Adobe também anunciou o suporte de USDZ (Universal Scene Description -Zipped) para o Adobe Creative Cloud. Designers podem criar e editar seus objetos em ferramentas como o Photoshop CC e Dimension CC, para então exportar nativamente para o USDZ que pode ser consumido pelo ecossistema da Apple.
O Project Aero consiste em desenvolver soluções para serem usadas com o ARKit da Apple e vinculando ao Xcode para refinamento e o uso no desenvolvimento.
Exemplos do uso das novas funcionalidades da Adobe poderão ser vistos no Festival do Impossível, que vai acontecer no começo de Junho em São Francisco.
Nesta quarta-feira, 13 de Junho, foi realizado um commit no projeto oficial do PHP da Zend. Esse commit, entretanto, tinha algo curioso; comentava sobre a descontinuação dos operadores de comparação == (igual) e != (diferente) a partir da versão 7.3 Alpha 1.
Nas mídias sociais alguns profissionais começaram a se perguntar se poderia ser algum tipo de brincadeira ou uma informação real. Nos comentários do projeto oficial do Github, o tópico foi bloqueado e afirmado que não há planos para realizar essa descontinuação tão cedo. A mudança, apesar de estar no Github oficial, parece ser apenas uma brincadeira dos desenvolvedores.
Curiosidade
Você sabia que dá para comparar duas strings no PHP sem o uso do operador? Para isso, basta usar a função strcmp(). Curiosamente, ela vai retornar 0 quando as Strings forem iguais e 1 quando forem diferentes.
Disclaimer: If you are coming from an english or international chat/group, please roll to jsfiddle at the end of this post and get all comments and explanations in english or access jsfiddle link.
Bibliotecas de gráficos existem aos montes. A maioria pesada e com poucas (ou complexas) opções de personalização. De modo que, pensei, será que é possível usar a animação do CSS para criar um gráfico leve? Como exercício, talvez eu pudesse desenvolver uma solução de gráfico radial que pudesse funcionar bem. Esse questionamento veio a partir da pergunta de uma pessoa, em um grupo, que queria criar um loading infinito com CSS.
Criando o CSS
Para poder criar a animação do load, pensei em diversas formas que já são usadas como solução, como o gradient ou gambiarras com contornos, mas eles não usam realmente o conceito da animação do raio a partir do centro. Para resolver, pensei em apelar para a trigonometria. Dividi então o círculo em 4 triângulos retângulos.
A partir daí podemos considerar a animação a partir de cada dos vértices da hipotenusa, se abrindo do raio, formando o triângulo retângulo, como no exemplo abaixo:
OK, conseguimos criar os triângulos com o clip-path do CSS. Graças ao ele podemos colocar caminhos de uma imagem a partir de vértices. Mas como colocar isso nos 4 triângulos? Não faria o menor sentido colocar os triângulos um do lado do outro. Como fazer então para utilizar um caminho completo para dar o efeito de transição radial?
Para isso, basta fazermos um cálculo simples. Quantos vértices seriam necessários para criar um polígono que dê a volta? Bem, basta contarmos o vértices do quadrado (4) mais um ao centro que define os triângulos e mais um para fechar a animação. Ou seja, precisamos de um hexagono.
Agora basta manipular os vértices do hexagono para se comportar similar ao triângulo retângulo, levando os pontos do vértice, em fila, sempre ao próximo ponto do quadrado.
Basta colocar agora a animação como linear, para evitar as pausas (o padrão possui um ease) e adicionar um elemento acima com um overflow: false e um border-radius: 50%, de forma a ficar realmente circular:
Controlando com Javascript
Podemos fazer um jeitinho para que o Javascript controle a animação. Para isso, podemos usar algumas propriedades que controlam a animação. Em especial, vamos poder pausar e continuar a animação, através do parâmetro animationPlayState.
O código completo está disponível pelo jsFiddle. O código está todo comentado e pode ser testado diretamente abaixo:
0%
Obs. Não use filtro blur ou muitas sombras se quiser compatibilidade com o Safari iOS.
Provavelmente, esta não é a melhor solução para criação de um gráfico radial. Mas é interessante vermos que podemos desenvolver novas soluções, e mais leves, a partir de tecnologias mais recentes. Se você gostou, compartilhe, se tem alguma dúvida, comente. Aproveite para curtir nossa página do Facebook e entrar no grupo, através do link abaixo.
Todos sabemos que transições são importantes para diminuir a sensação de repentinidade para o usuário e preparar o cérebro para, aos poucos, compreender a nova informação.
Porém, o transition do CSS3 não funciona uniformemente com todos os parâmetros. Quem nunca quis que um elemento HTML em tela sumisse aos poucos?
O mais comum é utilizar o bom e velho display: none;, porém este simplesmente não funciona ao aplicar um transition. Usemos a lógica de que a passagem de um bloco para um nada não é uma transição. No CSS, uma transição inicialmente precisa ser um comando baseado em números.
Como usar o CSS para fazer a transição de um objeto sumir?
Para realizar esta ação, vamos usar um pequeno truque. Ao invés de simplesmente não mostrar o objeto, vamos desativar sua propriedade de ser manipulável com o mouse ou toque. Para isso podemos usar a propriedade pointer-events, ficando:
Para fazer o objeto desaparecer vamos usar um pouco de JavaScript apenas para adicionar ou remover a classe CSS da div:
function ocultar(){
var element = document.getElementById("idDaDiv");
element.classList.add("hide");
}
function mostrar(){
var element = document.getElementById("idDaDiv");
element.classList.remove("hide");
}
Vamos testar?
Mas e se você quiser que ele também não ocupe um espaço? Pois pode ficar um buraco perturbador. Nesse caso você pode modificar a altura do elemento para poder aproveitar melhor esse espaço. Todavia, a propriedade height não é animável (talvez por possuir uma propriedade auto). Para esse caso, você precisa usar o max-heightpara realizar esta animação.
Lembre-se que para evitar que o conteúdo seja mostrado independente da div que você vai aplicar a transição, será necessário colocar a propriedade overflowcomo hidden. Também é importante salientar que a propriedade max-height só é animável caso você use as medidas fixas em pixels. Como ele determina apenas o tamanho máximo, não vai influenciar se você colocar um tamanho maior que o esperado, o que se torna funcional também para responsividade.
Vamos Testar?
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Atenção: Este plugin não tem nenhuma relação comercial com a Clearsale. Foi criado unicamente para auxiliar pessoas que desejam facilitar a integração com sua loja no Woocommerce.
Como desenvolvedor, meu objetivo foi criar uma solução de fácil instalação para usuários do Woocommerce e oferecer de forma gratuita e colaborativa para quem quiser ajudar na atualização.
Estamos aguardando a aprovação do WordPress para adição no diretório.
Ao contratar o Clearsale Start você deverá receber um e-mail como este, com os tokens de homologação e produção:
Nas configurações do plugin, preencha os tokens de Homologação e Produção que foram enviados por e-mail pela Clearsale. Por padrão,o checkbox de homologação está marcado. Lembre-se que em modo de homologação os valores de retorno são fictícios.
Na página do pedido, você verá um botão roxo com a opção de escolher a forma de pagamento e colar a máscara do Cartão de Crédito (se for o caso). O plugin irá tentar reconhecer automaticamente, mas dependendo das formas de pagamento que estão instaladas em sua loja, pode ser que ele não detecte automaticamente. Otimizações poderão ser feitas em versões futuras.
Após finalizar a homologação, desative o checkbox de homologação nas configurações. Durante a homologação, um alerta laranja indicará que você está utilizando em modo de homologação.
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FAQ
Por que é um botão e não automático?
A Clearsale cobra por pedido processado. Segundo a documentação ela não vai reprocessar o pedido se ele já o identificar lá, então o botão pode ser pressionado para um pedido já analisado que não será cobrado extra.
Todavia, nem todo pedido você precisa fazer uma análise. Se você identifica um cliente recorrente, ou foi um pagamento pelo pagseguro ou foi um pagamento por transferência, não há necessidade de você gastar com essa análise, por isso o botão.
Mais informações
O plugin tenta detectar algumas informações através da leitura das atualizações do perfil. Para isso, ele irá tentar verificar o título da forma de pagamento e as notas do pedido. Ele pode não conseguir detectar a forma de pagamento dependendo do tipo de checkout/webservice que você está usando em seu site.
Devido ao Woocommerce não separar número do endereço, o número da residência não está sendo passado para a Clearsale de forma individual, mas sim junto ao logradouro.
Se você não usa o WooCommerce Extra Checkout Fields Plugin, altere o arquivo html-meta-box.php para mudar a fonte de dados.
Nesta dia 26 foi anunciado através de e-mail e da página oficial do Muse, o encerramento de desenvolvimento de novas funcionalidades para o Muse. A ferramenta ainda terá suporte técnico por mais um ano.
Em sua justificativa, basicamente a Adobe reconhece que o Muse não é uma solução eficaz para nenhum dos casos ao que ele foi proposto no começo e que o público profissional não usa ou não deve utilizar a ferramenta. Ainda recomenda alternativas para caso o usuário tenha um site publicado através deste.
Apesar das boas intenções, o Adobe Muse tentou atingir um nicho que não é próprio da Adobe.
Um anúncio menos importante aconteceu também neste dia 26 de Maço. O Business Catalyst também será encerrado com o prazo do dia 26 de Março de 2020. O anúncio é menos impactante pois o Business Catalyst sempre foi pouco conhecido pelo público geral da Adobe.
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O Adobe Muse foi uma ferramenta desenvolvida pela Adobe para fazer sites automaticamente. À medida que o Dreamweaver se fortalecia como uma ferramenta forte de desenvolvimento, para o lado mais automatizado a Adobe seguiu para a linha Edge. O Muse veio junto com a estreia de ferramentas como Adobe Edge Flow, Edge Code (posteriormente se tornando o Brackets), dentre outras.
O Adobe Muse gera códigos pouco semânticos e pouco reutilizável para gerar sites. Por profissionais, os que ainda o usava eram para desenvolver protótipos, o que foi completamente abandonado pelo Adobe XD. Entretanto, há uma comunidade forte de usuários do Muse no Brasil, que usam a ferramenta como uma espécie de WIX para vender sites para pequenas empresas, apoiando um mercado cinza de vendas de serviços por leigos.
Devido a algumas dúvidas, aqui vai a versão traduzida do anúncio da Adobe:
Anúncio sobre o Produto Adobe Muse
Como a Adobe continua a refocar no desenvolvimento de produtos e soluções que ofereçam a nossos clientes o que há de melhor, nós estamos agora anunciando o fim do desenvolvimento de novas funcionalidades para o Adobe Muse CC.
Prazo
Em 26 de Março de 2018 nós iremos lançar o último lançamento com melhorias do Adobe Muse. Nós iremos continuar a oferecer suporte técnico para todas as contas ativas dos clientes do Creative Cloud até 20 de Maio de 2019. Por favor, veja a seção de FAQ e Respostas para mais detalhes.
Cobertura
Adobe vem disponibilizando softwares e serviços excepcionais para nossos clientes. Isso está em nossa natureza de inovar e tentar coisas novas, e esse foi o espírito quando começamos a desenvolver o Muse oito anos atrás. Enquanto nós vinhamos comprometidos com a visão do Muse, nós percebemos tendências na criação de websites que nos fizeram evoluir nossa estratégia:
Designers que são ativamente engajados em criar websites e aplicações complexas estão investindo em UX design e conhecimentos em prototipagem enquanto com parcerias com times de desenvolvimento trazem seus designs à vida.
Para websites mais simples, notamos os surgimento de criadores Faça-Você-Mesmo (FVM) que utilizam modelos personalizáveis que podem rapidamente criar sites responsivos que podem ser modificados por um designer ou um usuário.
Nós agradecemos nossos usuários e queremos ajudá-los a fazer uma transição suave para outras ofertas da Adobe que possam atender suas específicas necessidades:
Se você está construindo websites e aplicações complexas, você pode usar o Adobe XD. Apesar do Adobe XD não gerar código pronto para a web como o Adobe Muse fazia, o XD é uma solução all-in-one que permite o usuário a projetar, prototipar e colaborar com interessados e desenvolvedores para trazer vida a seus websites.
Se você está construindo um website para demonstrar seu trabalho criativo, você pode usar o Adobe Portfolio para criar belos websites de portfolio que você pode conectar com a plataforma Behance.
Se você está construindo um website de uma página, como um cronologia de fotografias, newsletters ou landing pages, você pode usar o Adobe Spark Page para criar belas páginas da web responsivas com seu estilo único.
FAQ e Respostas
Isso afeta todos os usuários do Muse?
Sim
Qual é o prazo?
O time do Muse irá parar de desenvolver novidades a partir de 26 de Março de 2018. Nós iremos continuar oferecendo suporte técnico para todos os usuários ativos do Creative Cloud até 20 de Maio de 2019.
Eu entendi que não vai haver mais desenvolvimento do Muse, mas o programa irá parar de funcionar em 20 de Maio de 2018 quando o suporte acabar?
Não, a aplicação Muse irá continuar a abrir no seu computador. Você conseguirá continuar editando o que já existe ou criar novos websites com a aplicação, todavia é bem possível que os padrões da web e navegadores continuem mudando depois que a Adobe parar de dar suporte a aplicação. Depois de 20 de Maio de 2019, a Adobe não mais irá entregar atualizações de compatibilidade com MacOS e Windows ou corrigir qualquer bug que possa ocorrer quando for publicar os sites Muse na web.
Que tipo de ajuda e material de suporte poderei esperar no futuro?
O Adobe Muse Microsite continuará disponível para usuários até que o suporte termine em 20 de Maio de 2019. Todavia não haverá inclusões de novos materiais e nem de eventos, tutoriais ou sites do dia. O Muse Widget Directory continuará atualizado com a disponibilidade atual do widget durante esse prazo.
O que vai ocorrer com meu website construído em Muse? Ele irá desaparecer?
Websites construídos com Adobe Muse continuarão a funcionar na internet no caso de estar em qualquer outra hospedagem third-party, como uma GoDaddy ou Bluehost (por exemplo). Sites hospedados no Business Catalyst deverão ser republicados para outras hospedagens para manter-se funcionando depois de 26 de Março de 2020 quando a hospedagem do Business Catalyst não estará mais disponível.
Eu tenho licenças/downloads de widgets Muse de um dos seus parceiros widgets. Meus widgets continuarão funcionando depois que a Adobe suspender o suporte do Muse?
Isso depende individualmente de cada provedor do widget. Se você estiver fazendo um pagamento anual para um plano de inscrição com eles, você deverá ficar alerta para verificar os planos de suporte oficial para o futuro.
Os widgets que eu comprei de um de seus parceiros irão funcionar com o Bhance Porfolio ou com o Adobe Drewamweaver?
Infelizmente, não. Todos os widgets que foram desenvolvidos para funcionar com o Adobe Muse são apenas compatíveis com o Adobe Muse.
A Netflix anunciou nesta quinta-feira (dia 22) uma nova família tipográfica própria para usar em sua identidade visual.
Perguntado pelo motivo da criação, o designer de marcas Noah Nathan, responsável pelo desenvolvimento da tipografia personalizada, afirma que é uma questão de economia no marketing, além de ampliar o conceito da identidade da empresa.
Com a natureza global dos negócios da Netflix, licenciamento de fontes podem ser muito caras
Desenvolver esta tipografia não é apenas criar uma ‘bem’ e um elemento único para estética da marca… Mas economizar milhões de dólares para a companhia todo ano aplicando futuramente suas tipografias de licença própria em muitos espaços digitais de publicidade.
Ainda segundo o Its Nice That, a tipografia foi pensada em estética e funcionalidade, com proporções que seu próprio criador chama de “cinemático” para as maiúsculas e “compacto e eficiente” para as minúsculas. Noah descreve as formas como limpas e neutras, sem excessos ou distrações.
Netflix Sans chega em diferentes pesos (espessuras): regular, light, thin, medium, bold and black.
A criação de tipografias próprias para economias em distribuição na área de tecnologia não é uma coisa nova. A família Arial é uma “cópia assumida” da família Helvetica, que foi encomendada pela IBM e, posteriormente, Microsoft, para não precisarem pagar os royalities do uso também do Helvetica e suas variações(como a Apple fez por anos). Até hoje a empresa do Windows utiliza tipografia própria. Mais recentemente, a Apple também oficializou a família San Francisco e a Samsung o SamsungOne.