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  • Versão Developer Preview do Android P

    Versão Developer Preview do Android P

    Durante o último final de semana, a Google liberou a primeira versão do Android P (ainda sem nome oficial). O objetivo é facilitar, como sempre, para que desenvolvedores possam adaptar suas aplicações e mante-las funcionais. A surpresa, entretanto, está no fato de que o sistema operacional agora conta com suporte a notch (aquele dentinho do iPhone X), o que criou uma polêmica muito grande entre os hobbystas e desenvolvedores.

    O lançamento foi focado para quem usa o Google Pixel e Google Pixel 2.

    Atualização de Interface Gráfica

    Além da polêmica do notch, o novo Android traz o que está sendo chamado pelos desenvolvedores de Material Design 2.0. No ano passado, o site do MaterialDesign foi todo remodelado, abandonando parte do conceito de “uso de folhas sobrepostas” sugerido originalmente. Em especial, podemos reparar na diminuição relevante dos tons de sombra.

    Também podemos verificar que os cantos arredondados foram intensificados e não existe praticamente mais nenhum objeto com borda reta. Além disso, os ícones agora estão sempre fechados em um ambiente circular, o que melhora consideravelmente a organização de grade e espaçamentos, tal como definir melhor a área de toque do objeto. Também é possível notar o uso maior de contrastes de cores.

    Mais opções do long press (aquele evento que emula o 3d Touch da Apple), também foram adicionadas. Agora é possível pressionar por mais tempo em cima de uma notificação para ver mais opções sobre ela.

    As animações também sofreram uma atualização relevante, anulando aquelas transições de sombra que partiam da área de toque, criado pela referência original do Material Design. As transições também estão nitidamente mais rápidas e mais focadas no ease-out.

    O novo laucher trouxe uma novidade que pode incomodar muitas pessoas. A busca do Google agora encontra-se completo, na parte inferior do dock fixo de aplicativos, incorporando ainda mais o widget ao sistema operacional.

    Os controles e notificações de mídia e armazenamento, no geral, apresentam-se agora em formatos de cards e não apenas como uma instrução em tela.

    As informações de bateria também estão mais sutis. O modo econômico não mais é simbolizado pelo ícone alaranjado, mas sim por um símbolo de +.

    Funcionalidades Adicionadas

    Tal como o iOS11, o Android P agora traz a opção de edição imediata de screenshots. Até então a funcionalidade é limitada, mas deve ganhar mais opções até o lançamento oficial do sistema. A opção de tirar um screenshot ainda foi incluído nativamente nas opções de desligar / reiniciar.

    Outra opção já conhecida por usuários do iOS chega no Android P, o zoom ao navegar texto. Agora ao colocar o cursor de texto em um ponto específico, o usuário terá uma ampliação da região.

    Dentre outras atualizações, temos a lista resumida das seguintes funcionalidades (inclusive as já citadas):

    • Interface Gráfica
      • Nova Interface Gráfica de Configurações
      • Novos estilos de para notificações de mensagens
      • Novas transições e animações
      • Atualização do Pixel launcher e modificações no dock
      • Mudança no ícone de alerta da bateria
      • Always on display agora mostra informações da bateria e o centro de notificações
      • Novo Easter Egg
    • Funcionalidades
      • Editor nativo de screenshots
      • Screenshot pelo botão de força
      • Cursor de texto com Zoom (como no iOS)
      • Agendamento de economia de energia
      • Modo Não Pertube simplificado
      • Os botões de volume agora controlam o voluma da mídia por padrão
      • Brilho adaptativo mais inteligente
      • Travamento de rotação no modo paisagem
      • Suporte a Multi-Bluetooth
      • Controle de intensidade da vibração
      • Acesso para desabilitar as animações

    Com informações do Gizmodo, Blog do Google e Fórum XDA Developers

  • Android Lança Novo Android Oreo GO

    Android Lança Novo Android Oreo GO

    Comemorando os 10 anos do lançamento do primeiro smartphone Android, a Google traz ao mercado o Android Oreo GO Edition. O objetivo dessa versão é trazer acessibilidade para smartphones low-end. A versão GO é feito para rodar em smartphones entre 512MB e 1GB de RAM, menos processamento e menor capacidade de expansão.

    O dispositivo seguirá a tendência dos apps da linha GO, lançados pela Google com o objetivo de serem mais leves e consumir menos banda. Os aplicativos incluem o Google Go, Google Assistant Go, YouTube Go, Google Maps Go, Gmail Go, Gboard, Google Play, Chrome, e o novo Files Go app by Google.

    O primeiro smartphone a ser anunciado com Android Go foi o Alcatel 1X, com uma tela de 5,3 polegadas (480p), processador quad-core da MediaTek, 1GB de RAM, 16GB ded armazenamento e carregador microUSB. Não possui sensor de digital, mas há um motor de reconhecimento facial. O preço será na casa dos 100 euros e deverá ser lançado em Abril.

    Com notícias do Blog do Google e 9to5Google

  • Dicas para Otimizar o Console Javascript do Navegador

    Dicas para Otimizar o Console Javascript do Navegador

    Designers e desenvolvedores constantemente precisam debugar seus sistemas para encontrar erros ou relatar informações para outros desenvolvedores da equipe. Para otimizar o trabalho do profissional web, o Console do navegador de sua preferência permite adicionar diversas opções e comandos.

    Se você digitar apenas console, no Console, você poderá ver a gama de Métodos que o Objeto tem disponível.

    Neste tutorial, mostraremos alguns métodos e como utilizá-los de forma a permitir uma finalização que ajude o designer e desenvolvedor a obter respostas mais ideais para o problema. Você pode testar os comandos aqui mesmo, basta pressionar CTRL+SHIFT+I, ou simplesmente clicar com o botão direito e inspecionar elemento. Ao clicar na aba console, você poderá digitar os comandos e visualizar os resultados.

    O método log é o mais básico e permite que você adicione uma

    console.log("Oi Mundo");

    Porém o simples log de texto não necessariamente pode ser o ideal. Você pode, se assim precisar, adicionar alguma informação visual para que o log seja lido de forma mais intuitiva. Para isso, basta usar uma string de formato %c e instruções CSS. O exemplo abaixo, colocará o texto branco, negrito e com sombra:

    console.log('%c Oi mundo', 'color:white; font-weight:bold; text-shadow: 0 0 1em black;font-size: 72px');

    Com isso é possível até mesmo adicionar imagens, através do background-image:

    console.log('%c       ', 'font-size: 100px; background: url(http://cdn.nyanit.com/nyan2.gif) no-repeat;');

    Passando para um ponto mais sério, você também pode visualizar no console objetos diferentes de Strings. É possível, por exemplo, visualizar um objeto JSON, o que é algo muito funcional para visualizar o resultado de métodos AJAX.

    console.log({teste: 'texto de teste', valor: 22})

    No caso de você colocar um JSON ou um array, você poderá estender e visualizar os detalhes desse objeto.

    Erros e Alertas

    Além do log, o Console também tem objetos que servem como point-breaks para testes e validações. Os métodos error() e warn() permite que você adicione informações de forma mais relevante e alertiva. Esses dois métodos também permitem usar a  string de formato %c .

    console.error("Problema Sério");
    console.warn("Problema Leve");

    Você deve notar que, ao lado da linha onde é demonstrada o alerta/erro, há uma palavra anonymous, entre parênteses. Essa informação define qual o método relacionado com a origem do erro. Por exemplo, se o erro ou alerta ocorrer dentro de um método, será mostrado o método onde ocorreu o erro.

    var teste = function(){console.error("Oi")};
    teste();

    Essa informação é extremamente útil para auxiliar o desenvolvedor a saber qual a origem do problema.

    Identação

    Outra opção muito útil para definir detalhes no log é a identação. Na verdade, é uma organização em grupo e subgrupos das informações. Dessa forma, o desenvolvedor pode apresentar dados mais organizados para o testador.

    console.group("Frases");
    console.group("Saudações");
    console.log("Oi!");
    console.log("Olá!");
    console.groupEnd();
    console.group("Despedidas");
    console.log("Tchau!");
    console.log("Até mais.");
    console.groupEnd();

    Tabelas

    O método table() permite você mostrar informações de dados em uma tabela. Ele é um método muito útil para ler objetos, JSON e vetores. De forma automática, esse método irá reconhecer os dados e organizá-los nessa tabela. Se por acaso você passar um array, as chaves mostradas serão apenas os índices numéricos.

    console.table({'Dia': '10:00', 'Noite': '22:00'});

    Calcular Tempo

    O cálculo de tempo é fundamental para medir performance.  O método time() permite usar uma etiqueta para poder iniciar e finalizar uma contagem de tempo. Para isso, basta seguir o exemplo abaixo:

    console.time("calcularTempo");
    for(var i; i < 100; i++){
    
    }
    console.timeEnd("calcularTempo");

    Esse tempo será calculado baseado no tempo que a máquina cliente demora para realizar determinada ação, por isso, esse valor pode variar de computador para computador.

    Strings de Substituição

    Além do %c, usado para CSS, você pode usar outras Strings com objetivos específicos.

    String            Descrição
    %o or %O Exibe o objeto e permite você visualizar o objeto ao clicar nele.
    %d or %i Exibe um inteiro.
    %s Apenas uma string.
    %f Exibe um ponto flutuante

    Dependendo do navegador (como o Firefox), você pode ter opções adicionais de máscara quanto aos valores. Para saber os detalhes, você precisa verificar na documentação do navegador, mas são muito similares as Strings usadas no console em C e no Java.

    Por exemplo:

    console.log("O valor da compra de %d %s é de %f, com os dados %o", 3,'carros',38500.30,{'carro':'fusca'});

    Concluindo

    O uso apropriado do console do navegador pode ajudar os desenvolvedores a fazerem testes e obterem resultados mais fiéis destes. Além disso, pode exibir mensagens importantes para alertar um usuário leigo a não mexer nessas opções (como faz o Facebook). De qualquer forma, o conhecimento das opções do console são fundamentais para qualquer profissional web que trabalha com front-end.

  • Corel Lança VideoStudio Ultimate 2018

    Corel Lança VideoStudio Ultimate 2018

    No último dia 13, a Corel lançou a VideoStudio® Ultimate 2018, sua nova versão de seu principal editor de vídeo.

    Como opções próprias para stop motion, edição multi-câmera, suporte 4K e vídeos 360, o editor da Corel possui uma interface simplificada muito similar ao do Sony Vegas. Dentre as novas opções, agora é possível criar templates próprios, corrigir distorções óticas, criar textos em 3D e controlar zoom e movimento. Mas talvez o detalhe mais claramente visível seja a nova interface gráfica do software, que agora apresenta uma opção com uma cor azul escura.

    VideoStudio Ultimate 2018 User Interface

    As ferramentas agora estão muito mais acessíveis e rápidas e o novo organizador de linhas do tempo cria uma interface muito mais orgânica para edição, lembrando até um pouco o iMovie.

    Infelizmente o VideoStudio não está disponível em português e o preço sugerido é de R$199,00.

    Ferramenta de criação de texto em 3D

    Otimização da Ferramenta de Stop Motion

    Atualização para Renderização de Vídeos 360

    Nova Opção de Edição de Tela Divida e Criação de Templates

    Você pode saber mais sobre a aplicação no site https://www.videostudiopro.com/en/products/videostudio/ultimate/

  • Google Remove Opção Ver Imagem do Google Images

    Google Remove Opção Ver Imagem do Google Images

    Supostamente devido a pressão das empresas de stock photos, o Google removeu a opção de visualizar a imagem no Images. A atualização ocorreu pouco tempo depois do Google fechar um acordo com o GettyImages para reduzir o uso de imagens pirateadas. Além disso, o alerta sobre direitos autorais ainda está mais visível.

    Essa empecilho não impede no entanto de abrir a imagem em uma nova guia a partir da URL.

    O Google oficialmente afirma que essa opção dá acesso a conteúdo relevante para o usuário.

  • MacOS Não Rodará Mais Aplicativos 32 Bits

    MacOS Não Rodará Mais Aplicativos 32 Bits

    Desde o lançamento do iOS 11, a Apple exige que os aplicativos enviados para a App Store sejam 64 bits. O mesmo aconteceu com a Mac App Store, que desde o primeiro dia deste ano (2018), passou a não aceitar mais aplicativos 32 bits em sua plataforma.

    Na última versão beta do macOS High Sierra 10.13.4, a Apple está notificando os usuários, por meio de alerta, a informação que o aplicativo está em 32 bits e logo perderá o suporte. Essa mensagem acontece ainda em apenas alguns casos.

    Nas notas do lançamento do beta, a Apple diz:

    “Para preparar para um futuro lançamento do macOS em que 32 bits sem compromisso não mais rodará, começando no macOS High Sierra 10.13.4, um usuário será notificado ao executar um app que depende de software 32-bits. O alerta aparecerá apenas uma vez por app”.

    Apesar de parecer estranha, a mensagem que afirma “sem compromisso” é uma referência a afirmação que a Apple fez na WWDC onde afirmou que o High Sierra “será o último macOS lançado com suporte a apps 32 bits sem compromisso”.

    Mas antes de concluir que a informação se resuma apenas a Mac App Store, a apple informou esta semana:

    “Se você distribui seus apps fora da Mac App Store, nós recomendamos fortemente distribuição em binários 64-bit para ter certeza que seus usuários continuem a rodar suas aplicações em versões futuras de macOS”.

    Nos últimos anos a Apple tem feito um esforço para estimular os desenvolvedores a migrar para 64-bit, trazendo novas funcionalidades no XCode que facilitassem a transição.

    Os próximos lançamentos após o High Sierra deverão trazer restrições a aplicações 32 bits e alertas mais agressivos, até a extinção total do suporte.

     

    Além dos alertas, a Apple também renomeou o app iBooks para Books, atualizações de privacidade e integração.

     

    Com informações da Apple, ArsTechica e 9To5Mac.

  • 3 Dicas Rápidas de CSS para Facilitar Leitura de Conteúdo do seu Site ou Blog

    3 Dicas Rápidas de CSS para Facilitar Leitura de Conteúdo do seu Site ou Blog

    Quem trabalha com sites, principalmente com blogs, deve-se focar muito na facilidade da leitura. Por isso, resolvemos separar para vocês algumas dicas para quem trabalhar com templates ou blogs otimizarem seus textos de forma a ficar melhor para o leitor.

    1 – Tamanhos de Fontes, Espaçamentos e Entre Linhas

    Uma das coisas mais irritantes em blogs e sites de notícia é a forma como as vezes eles comprimem as fontes para poder encaixar mais anúncios. Esses textos acabam por ser cansativos de ler e, por conta disso, vale a pena investir um pouco de tempo e cuidado para melhorar essa leitura.

    Cada família tipográfica possui seu próprio espaçamento e tamanho, por isso, as medidas podem variar de acordo com a que você escolher usar. Muitos sites utilizam tamanhos de 12px com line-height normal. Apesar de caber mais informações dessa forma, isso causa uma péssima experiência.

    No geral, devemos aumentar o espaçamento entre-linhas e manter um bom tamanho de fonte.

    Obs. É importante declarar a metatag para o escalonamento, em seu <header>:

    <meta name="viewport" content="width=device-width, initial-scale=1">

    O espaçamento e tamanho da fonte pode variar dependendo de sua preferência. O blog do Google, por exemplo, usa algo como:

    .post p{
        font-size: 16px;
        letter-spacing: 0;
        line-height: 26px;
    }

    O importante é que se caso você queira aumentar ou diminuir a fonte, por algum motivo, você deve proporcionalmente alterar também o line-height.

    Em algumas tipografias, pode ser necessário diminuir ou aumentar o letter-spacing. Essa propriedade indica o espaçamento entre as letras. Sites que usam uma tipografia serifada pode se beneficiar, em alguns casos, do aumento do letter-spacing. O contrário para algumas famílias sem serifa e scripts.

    .post p{
         font-size: 17px;
         line-height: 1.52947;
         letter-spacing: -.021em;
    }

    Não há problemas em usar frações ou unidades de medida quebradas. Ao contrário, geralmente esses pequenos pontos o ajudam a fazer a tipografia melhor.

    Para testar com mais facilidade, você pode usar o console do Google Chrome (botão direito e inspecionar elemento), mudando os valores em tempo real.

    2 – Justificação de Texto e Separação Silábica

    Sabemos que em desktops e laptops, temos espaço horizontal sobrando. Tanto que restringimos o espaço da leitura para evitar ficar linhas muito longas. Por conta disso, não utilizamos textos justificados para essas mídias.

    Porém, dispositivos móveis, como tablets e smartphones, a coisa muda de figura. Estamos acostumados a ler textos justificados em ambientes que estão a certa distância e pouco espaço horizontal, por uma questão organizacional da própria vista. Com o CSS3, e adoção de certas propriedades pelos principais navegadores para dispositivos móveis, podemos adicionar separação silábica na justificação, deixando o texto mais simples de ler e sem espaçamentos perturbadores entre as palavras.

    Para isso, basta adicionar, através de media-queries:

    /**Apenas em Dispositivos Móveis**/
    only screen
    and (-webkit-min-device-pixel-ratio: 1)
    and (max-device-width: 640px)
    and (min-device-width: 320px),
    screen and (max-width: 600px){
        .post p{
            text-align: justify;
            -webkit-hyphens: auto; /**Chrome/Android**/
            -moz-hyphens: auto; /**Firefox**/
            -ms-hyphens: auto; /**Edge**/
            hyphens: auto; /**Outros**/
        }
    }

    Obs. Algumas versões do Android não são compatíveis com o hyphens. Então verifique se vale a pena para você de acordo com seu público.

    3 – Tipografias Especiais (WebFonts)

    A maioria das tipografias funcionam de forma razoável, mas você pode querer personalizar para se adequar mais ao seu blog, site ou sistema.

    A forma mais barata e simples de fazer isso é através do site Google WebFonts. Lá você pode encontrar as fonts de forma bem simples e implementar facilmente em seu código.

    Basta escolher uma font desejada e clicar no +, no canto superior direito do bloco específico.

    Uma vez escolhida a(s) font(s) desejada(s), basta você clicar na janela que abre na parte inferior e seguir as instruções. Basicamente, você deve adicionar a tag de <script> em seu <header>. Uma vez feito isso, basta chamar a font-family, no CSS, no modo que está no exemplo.

    Obs. É recomendável que você vá na aba Customize (Personalizar) para que você desmarque as fonts não desejadas. Lembre-se que quanto maior a quantidade de variações, mais pesado vai ser para abrir seu site.

    Outra opção, que segue mais ou menos a mesma lógica do Google Webfonts é o Adobe Typekit. O Adobe Typekit está disponível para todos os usuários pagantes da suite Adobe. Ele pode ser acessado simplesmente abrindo janela do CreativeCloud, no Mac ou Windows, e clicando no botão Gerenciar fontes.

    Ao fazer isso, o usuário é automaticamente encaminhado para o site do Typekit da Adobe, onde ele pode criar um novo Webkit. Nele você pode criar ou manipular um kit já existente.

    Caso você clique em + Create new kit, você será direcionado a um popup com as instruções para você preencher seu site ou IP para trabalhar com a tipografia. Esse cadastro é necessário pois você tem um número limitado de kits que você pode aplicar em sua conta da Adobe.

    Uma vez confirmado, o site te encaminhará para a página onde você receberá a tag <link> que você deverá colocar em seu <header>. Uma vez feito isso, você já pode começar a escolher as fonts que vai usar na página. Por fim, você pode visualizar a forma de aplicação e demais opções no menu no canto esquerdo. Ao finalizar, lembre-se de clicar no botão PUBLISH, pois só então ele ficará disponível no seu site.

     

    Agora, se você já tem uma font legal ou a encontrou em um site como o DaFont, você pode utilizá-la também em seu site ou blog. Para preparar um pacote com sua fonte personalizada, para ser usada em um site, o site FontSquirrel disponibiliza o WebfontGenerator. Para usá-lo basta enviar a sua fonte em OTF ou TTF, concorde com os termos e gere o kit.

    Gerador de Fontes da FontSquirrel

    Feito o download, está na hora de incorporamos a fonte no seu CSS. Para isso, basta você copiar as fonts que foram geradas no kit para uma pasta font (ou outra de sua preferência), em seu site. Caso esteja usando o WordPress, coloque dentro da pasta dos eu tema.  Em seguida, é só chamar via CSS.

    @font-face {
        font-family: "minhafonteregular";
    
        src: url("fonts/minhafonte-webfont.eot");
        src: url("fonts/minhafonte-webfont.eot?#iefix") format("embedded-opentype"),
             url("fonts/minhafonte-webfont.woff") format("woff"),
             url("fonts/minhafonte-webfont.ttf") format("truetype"),
             url("fonts/minhafonte-webfont.svg#minhafonteregular") format("svg");
    
        font-weight: normal; /**Você vai precisar especificar o weight para cada espessura de font diferente**/
        font-style: normal;
    }

    Para usar onde você quiser, basta chamar o font-family, através do nome que você determinou no font-face.

    .post h1,
    .post h2{
         font-family: "minhafonteregular";
    }

     

    Outras Dicas

    • Evite contrastes de cores. Nunca deixe o branco sobre preto ou vice-versa, use tons cinzas ou ton sur ton. Altos contrastes pode deixar a leitura mais cansativa.
    • Evite cores intensas. Não use cores berrantes na tipografia. Se precisar destacar algo opte sempre por algo mais pastel ou sereno.
    • Abuse dos espaçamentos. Tome cuidado ao deixar imagens muito próximas do texto, principalmente de anúncios, para não confundir. Lembre-se, a boa tipografia não é definida pelo espaço em que ela ocupa, mas pelo espaço entre ela.

    Então, o que achou dessas três dicas? Gostaria de outras dicas como essa? Então compartilhe com quem você acha que se interesse e deixe um comentário.

  • Nova Atualização do Photoshop CC 2018 Traz Melhorias na Seleção

    Nova Atualização do Photoshop CC 2018 Traz Melhorias na Seleção

    No último dia 24 de Janeiro, a Adobe liberou uma atualização para o Adobe Photoshop CC 2018. O principal recurso lançado nessa atualização é novo botão SELECIONAR ASSUNTO.

    Esse novo recurso permite que um determinado contexto seja selecionado mais rapidamente, principalmente em objetos reconhecíveis por inteligência artificial.

    Para utilizar, simplesmente utilize a ferramenta de varinha mágica ou pincél de seleção e, após selecionar parte do contexto requerido, clique no botão SELECIONAR ASSUNTO, no canto superior direito (na barra de propriedades). Confirme a alteração e ele irá executar o processo de seleção do elemento escolhido, baseado em sua seleção anterior.

    Essa nova ferramenta foi possível graças a nova tecnologia de inteligência artificial da Adobe, chamada Adobe Sensei, apresentada em 2016. Essa tecnologia reconhece o objeto ou elemento selecionado e faz uma varredura para entender o que o compõe, por isso ela é mais funcional em elementos objetivos, como animais, objetos e pessoas.

    A nova opção já está disponível para todos os assinantes da Creative Cloud

     

    Com notícias da Adobe.