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  • Adobe Lightroom CC – O melhor app para tirar fotos com o smartphone

    Adobe Lightroom CC – O melhor app para tirar fotos com o smartphone

    Quando os primeiros celulares com câmera apareceram, eles possuíam sensores simples e baixa qualidade. Com a chegada dos smartphones, a câmera começou a ser uma das características mais exigidas em qualidade pelos consumidores. Porém, as técnicas de pós-processamento e compressão aplicadas nas fotos podem entregar um resultado indesejado ou com uma qualidade aquém do que a câmera pode entregar.

    Para resolver esse ponto, diversos apps foram lançados. A Adobe, com conhecimento de causa, resolveu lançar uma versão do Adobe Lightroom CC para smartphones e adicionou a opção de câmera profissional. O Lightroom já é o aplicativo para desktop mais usado por fotógrafos profissionais há anos e agora a versão para mobile e desktop compartilham as mesmas opções (assim como está acontecendo com diversos outros programas da Adobe).

    Caso não queira ler o texto, assista o vídeo vertical demonstrando o uso do aplicativo.

    O Adobe Lightroom CC está disponível para Android e iOS de forma gratuita. No caso do Android, algumas funções disponíveis estarão disponíveis dependendo do modelo aparelho. Essa distinção do Android acontece por causa da forma com que o app comunica-se com a câmera, obrigando o desenvolvedor a criar algumas soluções específicas por aparelho. Por isso, consulte a página do GooglePlay, caso use Android, para verificar quais dispositivos possuem as funções completas. No caso do iOS, todas as funções estão disponíveis para os dispositivos com ao menos 12Megapixels na câmera.

    Câmera

    Assim que você abre o app do Adobe Lightroom CC, você verá, no canto inferior direito, a opção de abrir a câmera. Além disso, ele já carrega as fotos mais recentes e álbuns. 

    Tela inicial do Adobe Lightroom

    De início temos uma câmera comum, com funções comuns da maioria das câmeras digitais, como temporizador e grade. Tirar uma foto com as funções automáticas da câmera já apresentam uma qualidade muito boa em relação aos apps de câmeras normais e até os nativos de alguns smartphones.

    Câmera do Adobe Lightroom

    A primeira diferença entre as fotos tiradas com a câmera normal e as câmeras dos smartphone é a possibilidade de tirar fotos em DNG. DNG é uma sigla para Digital Negative (Negativo Digital), um formato RAW da Adobe. RAW são formatos de arquivos raiz, ou seja, são as fotos tiradas diretamente pela câmera sem qualquer compressão ou pós-processamento. A vantagem tirar fotos em RAW é que elas são mais ideais para uma edição posterior, pois guardam informações que normalmente são perdidas com a compressão JPG, principalmente quanto a luminosidade. Como nem tudo são flores, esse formato ocupa mais espaço do seu smartphone, então é aconselhável que você use smartphones com ao menos 32GB de espaço interno ou cartão de memória.

    Mas atenção, nem todo smartphone Android compatível com o app possui essa opção. Consulte a página do Adobe Lightroom CC, na Google Play Store para mais detalhes.

    Para ativar o modo DNG, clique na sigla (JPG ou DNG) no topo ou lateral do app (dependendo da orientação)
    Para ativar o modo DNG, pressione a sigla (JPG ou DNG) no topo ou lateral do app (dependendo da orientação)

    Dentre as opções comuns disponível em todas as áreas da câmera, inclusive no modo automático, vale destacar o Recorte de Layout.  Trata-se de uma opção para demarcar com listras todos os pontos da imagem que estão em branco absoluto. Em termos de fotografia, isso é importante para saber onde a foto pode estar “estourando”, indicando áreas muito brancas que não poderão ser editadas posteriormente (pois a diminuição do brilho só a deixaria cinza).

    Mas onde o Lightroom se destaca de verdade é no modo PRO. O modo profissional do Adobe Lightroom CC dá opções de exposição, velocidade do obturador, ISO, compensação de cor e, o mais legal, foco manual. Por questão de objetividade, vamos nos concentrar nas funções principais para uma melhor foto em termos de fidelidade, podendo você depois explorar melhor as ferramentas.

    O modo de exposição permite você adicionar ou remover luminosidade à imagem. O controle de Exposição está definido pelo botão Exp, no canto inferior ou lateral direita, dependendo da orientação. Basicamente é você deixar a imagem mais clara ou mais escura.

    Controle de Exposição

    Uma das ferramentas mais importantes é a Velocidade do Obturador, definido pelo botão Sec. A velocidade do Obturar controla o tempo em que o obturador vai ficar aberto para gravar a imagem no sensor. Isso significa que quanto mais tempo aberto, mais luz e, por consequência, mais informação será armazenada.

    A velocidade, nessa ferramenta, é definida pela fração de segundo, indo de 1/10000 à 1/4. Quanto mais rápido, menos luz vai entrar, mas você conseguirá pegar imagens onde tem mais movimento (como corridas, eventos esportivos, etc. – use em ambientes claros), e quanto mais lento mais luz vai entrar, o que deixará a foto bem mais nítida, porém você deverá deixar a câmera imóvel  – ideal uso de tripé – por mais tempo. A velocidade baixa é excelente para fotos em locais mais escuros (dispensando, muitas vezes, até o flash), natureza morta e objetos que exijam muitos detalhes. Você deverá ajustar essa configuração de acordo com cada caso.

    Controle de Velocidade do Obturador

    A segunda função mais importante é o Foco Manual, definido pelo ícone [+]. Por padrão o foco está no automático e pode ser definido com o toque na tela, como a câmera nativa. Porém, você poderá controlar o foco manualmente, mesmo com smartphone de apenas uma câmera, e isso dá resultados muito interessantes. Vale salientar que isso é um foco real e não um pós-processamento comum em muitos aparelhos. A linha do foco vai de mais perto (ideal para macros) para mais longe (ideal para imagens em campos abertos), que você pode alternar pelo ponto que você deseja que seja o seu assunto da foto.

    Foco manual Adobe Lightroom CC

    Você deve ter reparado que o objeto em foco ficou com um contorno verde. Essa detecção de bordas é fundamental para você entender bem onde está o foco. Diferente de câmeras profissionais, que possuem o visor (Viewfinder) – o buraquinho para colocar o olho – o smartphone é totalmente dependente da tela. Como uma tela possui limitações, as bordas ajudam a ter mais certeza de onde está o foco da imagem.

    Lembrando que o resultado final, obviamente, não gravará as linhas de bordas.

    O último modo a ser apresentado é o HDR. O High Dynamic Range (HDR) é uma técnica de sobreposição de diversas fotos tiradas em exposições diferentes, que são mescladas para tirar uma foto mais natural.

    Quando olhamos para uma parede com uma janela, ou o céu através dos galhos das árvores, nossos olhos e nosso cérebro conseguem interpretar as nuances de luminosidade em cada assunto. A lente, entretanto, não consegue fazer o mesmo, precisando focar a luminosidade a partir de um ponto específico. Quando você alterna a exposição você está justamente modificando o ponto de qual luminosidade o sensor deve se basear.

    Para poder usar o modo HDR é importante que o usuário use um tripé ou não se mexa, pois várias fotos serão tiradas em um curto intervalo de tempo, em exposições diferentes. O processamento do HDR ocorre aos poucos, em plano de fundo, pelo aplicativo, de forma que poderá demorar um pouco para a imagem aparecer na biblioteca. Esse processamento consiste na junção inteligente dessas imagens ao ponto que seja ajustado para que os tons fiquem mais fiéis ao olho humano. O Adobe Lightroom CC ainda irá fazer um ajuste automático da imagem, que poderá ser desfeito ou modificado de acordo com a vontade do fotógrafo.

    Modo HDR
    No modo HDR você ainda tem ainda algumas ferramentas, como foco e exposição.
    Resultado HDR
     Foto após o processamento do HDR

    Ferramentas de Edição

    Após tirar a fotografia, você provavelmente irá querer ajustar brilho, contraste, nitidez, cores, etc. O Adobe Lightroom CC mobile traz as mesmas opções que estão incluídas na versão desktop. Para quem é assinante da Adobe, ainda tem algumas opções a mais, mas iremos nos concentrar nas principais opções disponíveis na versão gratuita.

    Entretanto, se você possuir um dos planos, a foto será sincronizada com o Adobe Cloud, ficando disponível na versão web ou desktop do Lightroom, podendo você, se for de sua preferência, editar a foto no iPad, Tablet Android ou no computador.

    Para iniciar a edição, basta voltar para a biblioteca e escolher a foto que você deseja editar. Lembre-se que imagens em DNG terão um resultado melhor para edição.

    Biblioteca do Lightroom
    Foto de acerola

    Iniciando pelo controle de luminosidade, o usuário poderá editar o brilho, contraste e pontos claros e escuros específicos na imagem. Apenas com uma foto RAW (neste caso, DNG) você vai conseguir realmente clarear uma foto escura. Se você tentar fazer isso com uma foto JPG, por conta da compactação, simplesmente você vai ter um acinzentado e não os tons reais de cores da imagem.

    Controle de luminosidade

    Quanto ao controle de cores, vale uma observação importante. Além de temperatura, matiz e outras opções mais comuns, você vai encontrar a opção de Vibratilidade e a de Saturação.

    Enquanto a Saturação define realmente a intensidade da cor, indo de tons de cinza até cores extremamente intensas, a Vibratilidade aumenta a saturação das cores menos saturadas para que fiquem mais próximas as mais saturadas, deixando a imagem mais homogênea. Quando diminuída, por exemplo, pode previnir que a cor de pele fique muito saturada em imagens muito coloridas (como em fotos tiradas em praias).

    A qualidade das cores da imagem vai depender, principalmente, no ajuste refinado entre saturação e vibratilidade. A boa escolha desses tons vai resultar em uma imagem de qualidade ou uma imagem com cores berrantes ou desbotadas.

    Alta Vibração e menos Saturação
    Alta Vibração e menos Saturação
    Alta Saturação e menos Vibração
    Alta Saturação e menos Vibração
    Tons intensos, mas mais homogêneos
    Tons intensos, mas mais homogêneos

    O controle de Nitidez é extremamente importante, não apenas pelo que o próprio nome diz (aumentar a nitidez da imagem), como é a área onde se configura o redutor de ruído. Quanto menos luz é captada pelo sensor, mais ruído pode ser causado na imagem. Esse ruído pode atingir toda a composição geral da imagem ou apenas ser variações de cores. Você pode ajustar o redutor de ruído direto nessa ferramenta de Nitidez. Vale lembrar que quanto mais nitidez, mais redução de ruído você deverá usar.

    Fotos tiradas com menor tempo de abertura do obturador tende a possuir mais ruídos.

    Opções de Nitidez

    Porém, a nitidez nem sempre é a melhor forma de efetivamente deixar a imagem mais definida. Em uma imagem eletrônica, a nitidez se refere a intensidade do pixel em relação ao pixel mais próximo. Em relação a composição da imagem como um todo, a definição dos objetos devem ser feitas a partir do contraste dos elementos, como em um desenho feito à lápis. A ferramenta Efeitos possui as opções de Claridade e Desembaçar que adicionarão uma definição maior da imagem. Para isso, ela mexerá em pontos específicos dos níveis e contrastes e sua intensidade poderá ser reduzida ou aumentada de acordo com o resultado desejado.

    Vale salientar que o ajuste de Claridade aumenta o contraste pela mesma forma que a claridade do sol deixa a sombra mais escura e, por isso, com os elementos mais definidos.

    Desembaçar e definir

    A foto DNG não pode ser compartilhada diretamente e não estará em seu app de fotos. Para exportar a foto, você deverá clicar no ícone de compartilhamento e escolher a opção desejada. Ao salvar no rolo da câmera, o Adobe Lightroom CC irá perguntar se você quer salvar em uma resolução mais leve, para publicar em mídias sociais, ou com a maior resolução possível, o que dependerá da quantidade de megapixels de seu dispositivo.

    Exportar foto
    Opções de Exportação

    Concluindo

    Tirar fotos com o smartphone, de forma mais profissional, é ideal para quem trabalha com social media, websites, e-commerces e outros ambientes que exijam o compartilhamento rápido digital. Com configurações mais refinadas, é possível chegar a fotografias bem próximas a câmeras profissionais ou, ao menos, suficientes para a maioria dos casos.

    O que vimos aqui foram as principais ferramentas, com dicas para melhor qualidade de foto. O ideal é que você pratique, teste, experimente a maior quantidade possível de opções e ferramentas, para chegar no resultado ideal para você.

    O Adobe Lightroom CC é gratuito, mas há mais opções disponíveis para quem usa qualquer um dos planos da Adobe.

    Dica: Você pode usar uma lente macro simples para tirar foto de animais pequenos, com ajuda do foco manual e da abertura do obturador.
  • Paul Allen morre aos 65 anos, filantropo e co-fundador da Microsoft

    Paul Allen morre aos 65 anos, filantropo e co-fundador da Microsoft

    “Allen é mais rico que Deus e Gates é mais rico que Allen”.
    Assim Paul Allen é apresentado no documentário da PBS, The Triumph of Nerds.


    Morreu na última terça-feira (17/10/2018), Paul Allen, a atual 44ª pessoa mais rica do mundo. Mas, muito mais que isso, Allen será lembrado como um dos ícones da tecnologia da informação e de sua acessibilidade e democracia. Allen foi um dos fundadores da Microsoft, junto com Bill Gates e, posteriormente, Steve Ballmer.

    “Um dia, ele veio até mim, insistindo para que eu o acompanhasse até uma banca de revistas. Quando chegamos, ele me mostrou a capa da edição de janeiro de 1975 da Popular Electronics”, disse Gates ao relatar sobre o princípio da Microsoft, sem seu blog, lamentando a morte do amigo.

    Paul Allen e Bill Gates foram amigos de escola, de classes diferentes, na Lakeside School, em Seattle. A parceria entre eles, que resultou na fundação da Microsoft, surgiu na faculdade, onde Allen estimulava o amigo a abrirem uma empresa de tecnologia. Ao ver anúncios e matérias sobre o Altair 8080 em revistas especializadas, Paul Allen convenceu Bill Gates a portarem, juntos, um interpretador de BASIC para a máquina de Ed Roberts. Esse foi o primeiro real projeto da Microsoft, fundando em meio a bares e estações de serviços, em Albuquerque, Colorado.

    Paul Allen e Steve Wozniak

    O interpretador BASIC para o Altair 8080, mostrando uma real funcionalidade do aparelho, também serviu de inspiração para outras máquinas que foram aparecendo no mercado, incluindo o Apple I e II.

    Allen ainda esteve dentro da história da Microsoft por anos. Também foi ele quem tinha o contato de Tim Patterson, o criador do Quick and Dirty Operation System (Q-DOS), que deu origem ao MS-DOS, após o acordo com IBM, outrora recusado pela Digital Research.

    Paul foi diagnosticado com linfoma de Hodgkin, em 1982. Após curado não voltou mais a trabalhar na Microsoft, até que em 2000 se absteve do conselho de administração.

    Durante sua vida, Paul Allen, recebeu diversos prêmios e fez investimentos em diferentes áreas, envolvendo finanças e tecnologias, engenharia aeroespacial, artes e esportes, chegando a ser até proprietário de um time de basquete, o Portland Trail Blazers. Allen ainda investiu muito dinheiro em filantropia, pesquisas com o ebola, exploração, artes e educação.

    Paul Allen faleceu no dia 17 de Outubro de 2018, vítima de um linfoma não Hodgkin, aos 65 anos. Doença que ele lutava já há quase 10 anos.

    Bill Gates e Paul Allen
    Bill Gates e Paul Allen

    Com notícias do CNBC, Express, 12 UP e GateNotes.com

  • Adobe XD cheio de novidades anunciadas no AdobeMAX

    Adobe XD cheio de novidades anunciadas no AdobeMAX

    O Adobe Experience Design, ou simplesmente Adobe XD, já é uma ferramenta extremamente democrática para quem ama design ou simplesmente quer prototipar seus projetos. Isto porque além de estar disponível no Windows, MacOS e extensões para iOS e Android, ainda possui um plano gratuito.

    Como já não bastasse ser tudo de bom, a Adobe lançou novas funções neste dia 15 de Outubro de 2018. Funções essas que são de deixar de deixar qualquer Times com cara de Helvetica.

    Gatilho por Voz

    Com a chegada de novos assistentes para a casa, como o Google Home Hub e o Alexa Echo Show, os designers de interação precisam prototipar também aplicativos que irão responder ao comando de voz. Por isso mesmo, a Adobe introdução uma forma de passar a tela por comando de voz! Veja no vídeo abaixo um exemplo de protótipo do Alexa Echo Show.

    Plugins? Temos sim.

    Lembra que meses atrás a Adobe abriu um financiamento para quem quisesse desenvolver ferramentas para o Adobe XD (que você ainda pode se inscrever)? Pois é, e aqui está o resultado. A Adobe trouxe diversas integrações, até mesmo com o Slack, Trello e Microsoft Teams, que são ferramentas altamente usadas no ambiente de desenvolvimento.

    Animação Automática

    Pois é… tem gente que não é muito fã de passar um tempinho animando. Por isso, a Adobe introduziu um sistema de animação automática. Muito similar mesmo ao que a gente vê no Keynote, da Apple. Essa animação automática dá um resultado misto muito bom em elementos da tela, deduzindo o comportamento de cada elemento, para uma melhor transição dos mesmos.

    Gatilho de Gesto de Arrastar

    Uma das interações mais comuns dos dias de hoje é arrastar algo com o dedinho. Por que não ter isso no protótipo? Agora o AdobeXD tem um gatilho que nos permite arrastar um elemento para servir como gatilho para a passagem para a próxima tela, demonstrando o funcionamento correto daquele elemento.

    E o que mais tem?

    O Adobe XD ainda trouxe as opções de vincular símbolos, integrar facilmente elementos vetoriais do Adobe Illustrator CC (já havia no Photoshop) e ainda exportar, com alta fidelidade, o protótipo e suas animações, para o Adobe After Effects CC, ajudando o designer a vender mais facilmente sua ideia e criando mockups mais elegantes para apresentação.

    O legal é que tudo isso já está disponível, e não só para os assinantes do plano Creative Cloud, como também para quem usa gratuitamente através do plano Starter.

    Com notícias do The Blog, da Adobe.

  • Photoshop Completo no iPad?? Como assim, Adobe?

    Photoshop Completo no iPad?? Como assim, Adobe?

    Parece loucura, mas finalmente parece que a era dos laptops e desktops acabaram e darão espaço ao dispositivo móvel.

    Já havíamos noticiado rumores de que a Adobe estaria com planos de lançar uma versão completa de seu principal produto para o iPad. Não é que era verdade mesmo?

    Durante a conferência Adobe MAX, que está acontecendo esta semana, a Adobe oficializou o lançamento do Adobe Photoshop CC, o real Photoshop CC, com todas suas funções e ferramentas, para o iPad. Isso significa que o designer ou fotógrafo poderá trabalhar em seus projetos, PSD, exatamente da mesma forma, seja no desktop, laptop ou em seu iPad. E, não apenas isso, a Adobe planeja lançar para outros sistemas operacionais também (isso tem cheiro de Fuschia?).

    Ainda segundo a Adobe, o código base será o mesmo de sua contraparte do desktop, como já acontece com o Adobe Lightroom CC e com o novo Adobe Premiere Rush CC. O que garantirá qualidade e performance nos resultados. A interface também está mais bonita, natural e adaptada ao toque.

    O lançamento está previsto para 2019.

    Mais uma coisa

    Por enquanto já é possível ter uma ideia de como vai ser a interface e usabilidade através do Project Gemini, um novo aplicativo para iPad que está sendo lançado, já com as funcionalidades do pincel do Photoshop, e uma interface bem similar. Focado para ilustradores e desenhistas, a ferramenta usa bem as funcionalidades do Apple Pencil. Se você for artista ou curioso, pode fazer seu pedido para ser um beta testers do Gemini neste link.

     

    Com informações do The Blog, da Adobe.

  • Adobe lança editor de vídeo focado em Mídias Sociais – Adobe Premiere Rush CC

    Adobe lança editor de vídeo focado em Mídias Sociais – Adobe Premiere Rush CC

    Neste dia 15 de Outubro, durante o AdobeMAX, a Adobe anunciou seu novo aplicativo focado para criadores de conteúdo no Youtube, Instagram, Twitter e outros, o Adobe Premiere Rush CC.

    Similar ao iMovie, o aplicativo all-in-one foi criado para facilitar e simplificar a edição de vídeos para quem tem menos conhecimento. Mas atenção, o aplicativo NÃO é um substituto ao Premiere Elements (este também foi lançado a versão 2019), mas uma versão do Premiere realmente adaptada para agilizar a edição para as mídias supracitadas.

    Seguindo a tendência do Adobe Lightroom e futuramente do Photoshop, o aplicativo possui a mesma experiência no dispositivo móvel e no desktop, já estando disponível para Windows, MacOS e iOS, com previsão do lançamento para Android em 2019.

    Como todo programa moderno da suite Creative Cloud, o aplicativo sincroniza o que você está fazendo no mobile, com o desktop.

    Pode ser baixado gratuitamente?

    Segundo a Adobe o aplicativo já pode ser baixado na loja da AppStore ou através da página oficial do Adobe Premiere Rush CC.

    • O Adobe Premiere Rush CC pode ser adquirido como aplicativo individual ou pela suite CC, em todos os planos, entre 100GB e 1TB de espaço em nuvem;
    • O Adobe Premiere Rush CC também está disponível gratuitamente. Com todas as funções habilitadas e podendo exportar quantos projetos quiser. Apenas a sincronização não está habilitada, para esse plano, e a integração com outros aplicativos.

     

    Com informações do The Blog, da Adobe.

  • Exemplo de App Ionic – Hackathon

    Exemplo de App Ionic – Hackathon

    Disclaimer: O objetivo deste post é tão simplesmente compartilhar o projeto que possa ser útil para alguém que está precisando ou quer aprender um pouco de Ionic. É um projeto feito em poucas horas, durante um hackathon, então não espere pelas melhores práticas. Para dúvidas mais complexas, entre em nosso grupo de Design e Programação, no Facebook.


    Veja o projeto no Github:

    Star

    No último final de semana (29 e 30 de Setembro de 2018), participei do Hackathon do Shopping Center Recife. Devido a um erro da desorganização, acabei ficando em um grupo que não haviam outras pessoas que tivessem ao menos noção de programação (enquanto havia grupo composto inteiro por pessoas que sabiam programar), de forma que acabei programando sozinho durante cerca de 20 horas. Por outro lado, o restante do meu time conseguiu me auxiliar fazendo a apresentação e com uma ideia que poderá ser muito valiosa para o projeto de algumas pessoas, que irei explicar abaixo.

    Equipe, da esquerda para a direita: Eu, Marcos Lemos, Pedro Affonso, Suellen Sales e Helton Portela

    O projeto

    Diferente do que foi referido pelo edital do Shopping, que afirmava buscar uma solução de “relacionamento com o cliente”, o objetivo principal era encontrar uma forma de conseguir dados mais assertivos sem a necessidade direta de contatos com o lojista. Esses dados seriam analisados e entregues de forma a ajudar o Shopping a criar novas campanhas. Tudo sem diminuir faturamento.

    Para isso, eu pensei que poderia desenvolver uma versão do aplicativo do Shopping, que já existe, e melhorar, otimizar, deixa-lo mais fluido e com mais opções. Inicialmente, pensei em integrar o Google Indoors, mas GPS não funciona corretamente no Shopping e o Indoors não está disponível por um tempo limitado. Algumas equipes até sugeriram algo parecido, na entrega, mas apenas sugestão, pois seria inviável descobrir a localização atual em ambiente tão contido apenas por triangulação. Enfim, pensei em envolver compartilhamento em mídia social também, para engajamento, etc.

    No final, o projeto consistiu em uma nova versão do aplicativo, com um chatbot amigável, um clube de vantagens que armazena informações da nota fiscal (pelo QRCode) e a proposta de manipulação desses dados no backoffice, além de campanhas direcionadas pelo mesmo. Alguns dos outros grupos usaram propostas bem similares.

    No fim, eu decidi que o principal seria apresentar os dados em um backoffice. Minha ideia inicial era realmente preparar um BI, ou o começo do que poderia ser um, usando os dados do aplicativo reformulado. Porém, os outros integrantes de minha equipe tiveram a ideia de criar um clube de vantagens que pegasse o código do QRCode do cliente, pegando assim dados bem mais específicos sem a necessidade de acordos com o lojista, em trocas de pontos que poderiam ser trocados por serviços do shopping ou de parceiros mais próximos (como o cinema), que admito ser melhor que a minha ideia original.

    Se por um lado, eu decidi fazer algo que pudesse se tornar um BI (Business Intelligence), por outro, o tempo não foi favorável. Sendo o único desenvolvedor, eu fui obrigado a dividir meu tempo entre aplicativo, backoffice e banco. Logo, não esperem um código tão bem escrito. Lembre-se que é um projeto desenvolvido do zero em algumas poucas horas.

    Tecnologias

    Para agilizar o desenvolvimento e ainda poder ser algo demonstrável em tempo real direto no navegador (para exibir no telão), o projeto do app foi feito em Ionic 3, famoso framework Cordova para desenvolvimento de aplicações em vários dispositivos. Graças a isso, ainda conseguia testar em tempo real no Android e no iOS. Fiz o possível para implementar o máximo de funcionalidades possíveis.

    Para o backoffice, entretanto, por questão principalmente de tempo, apostei no PHP e MySQL, não pela experiência em si, apesar de conhecer bem a linguagem, mas porque eu poderia simplesmente usar meu servidor de site comum e não ter que configurar um ambiente. Dessa forma, perdi menos tempo. Mesmo assim, só consegui fazer 20% do que eu planejei para essa parte.

    Ionic

    Usei e abusei da interface padrão, com poucas modificações e atualizações, observando sempre a documentação quanto ao uso dos componentes. Aqui cabe um outro disclaimer: apesar de já trabalhar há cerca de um ano com Phonegap/Cordova e já ter feito algumas brincadeiras nele, estou mexendo no Ionic há apenas duas semanas, então perdoe-me se eu estou usando alguma má prática em seu código (ao menos os nomes das páginas eu já adianto que estão bagunçadas).

    Sabrina – A Chatbot

    Sabrina foi o nome escolhido para a chatbot. Por quê? Sei lá, veio na cabeça. Basicamente ela usa Watson para poder realizar a conversa. Com algumas poucas diferenças, caso você queira saber mais como funciona essa parte de chatbot, consulte o outro artigo onde eu explico como criar um chatbot simples usando a ferramenta da IBM. Ainda resolvemos dar uma identidade para e os outros membros da equipe a treinaram para responder perguntas de forma a convidar as pessoas que não estão no shopping e ainda sugerir lojas em caso de perguntas menos específicas.

    Obs. Abaixo, vai ter uma área de testes. Se você for testar em nosso site, lembre-se que usamos o plano de 30 dias grátis, então dependendo da data que você ler este artigo pode não funcionar. Também só tivemos tempo para responder uma série limitada de perguntas. E não treinamos a conversação mais complexa (apesar de que você vai encontrar no código trechos que mostra que estava sendo desenvolvido).

    Sabrina Chatbot Watson

    Clube de Vantagens

    A parte do clube de vantagens visava o login fácil pelo Facebook (está implementado em beta no código, mas comentado, pois só funciona compilado). Através disso, pegaria o máximo de informações públicas possíveis, para entender os gostos do cliente. Claro que estou ciente que as novas políticas do Facebook exigem uma aprovação, mas isso não seria problemas para um dos maiores shoppings do Brasil.

    Após esse login, entraria a opção de ver suas informações, compartilhar com amigos, através de um código promocional (que dá pontos), e que ainda daria alguns feedbacks gráficos para estimular uma ludificação. Os valores dados seriam sempre grandes, na margem mínima de 100 pontos para compras menores e 500 pontos para compras maiores. Essa quantidade foi pensado do ponto de vista de marketing, pois pontos maiores dão a sensação de que o retorno é maior, mesmo que a exigência para a conversão em um serviço ou produto fique na casa das dezenas dos milhares.

    QR Code e NFCe

    Por outro lado, havia a necessidade de ler o QRCode e acessar os dados de uma NFCe sem um certificado digital. O maior problema que enfrentamos é: como fazer isso através do servidor, se as Sefaz bloqueiam o cross-origin (ao menos a Sefaz de Pernambuco), retornando o erro “Cross-Origin Read Blocking (CORB) blocked cross-origin response“? Percebi que os outros grupos que envernizaram por esse lado tiveram esse problema e, até onde eu vi os códigos, ninguém realmente resolveu o problema. Então, me atentei que eu simplesmente poderia “enganar” o site da Sefaz para acreditar que eu na verdade sou um usuário direto do navegador. Como? Simplesmente declarando um cabeçalho como Firefox! O trecho fica assim (PHP):

    Obs. Eu não testei com NFCe de outros estados.

    O resultado foi exatamente a XML da NFCe. E como entender e ler? Bem, para isso basta usar o DOM Document, mas se você quiser entender mais sobre como funciona esse processo de nota fiscal eletrônica, leia o artigo que eu escrevi anteriormente sobre o assunto.

    Já o QRCode, o próprio Ionic tem uma solução para isso, e foi implementada, mas me deparei com um problema: Só funcionava corretamente no Android e iOS e eu precisava apresentar tudo no navegador. A solução? Encontrei uma biblioteca de Javascript puro que fazia a leitura do QRCode pela webcam. Então tive que aprender como integrar Javascript puro a um projeto Ionic. Nem foi tão difícil, está compreensível se você olhar a página do QRCode no projeto. O único problema é que a webcam não tem autofoco, então há uma margem curta para que seja lido corretamente o QRCode. Por conta disso, no navegador, pela webcam, eu só consegui ler os QRCodes que estavam sem amassados e bem nítidos. Aliás, testamos uma nota emitida em contingência e, por algum motivo, a URL do QRCode retornava chave inexistente (?).

    Após ser lido, o QRCode retorna uma mensagem com o a pontuação que você efetivamente fez, e retorna também o valor da nota. Ainda envia os detalhes da nota para o backoffice.

    Backoffice

    O backoffice captura os dados e exibe para o usuário. No projeto, os gráficos que estão mostrados no dashboard não são reais, foram colocados manualmente, mas os que mostra as vendas é atualizado em tempo real assim que a pessoa coloca o QRCode. Os nomes dos compradores estão censurados no front, eu sei que deveria ser no back (aliás, já armazenado sem o nome), mas não tive tempo de pensar em segurança e já era 3 da manhã no momento que eu comecei a implementar isso.

    Por conta disso, eu não tive como implementar tudo o que eu queria, de forma que tem mais exemplos do que efetivado.

    O meu intuito era usar todos os dados capturados, inclusive o retorno da Sabrina (a chatbot) para criar índices de relevância de 0 a 100. Exemplo:

    1. João, identificado como usuário J72, perguntou sobre compras de sapato a Sabrina, isso dá 1 ponto na subcategoria calçados para J72, pela intenção de compra.
    2. Se J72 efetivamente comprar o sapato, ele receberá 2 pontos na subcategoria calçados, pela compra realizada.
    3. O cruzamento entre a intenção e compra realizada dá ainda mais 3 pontos, na subcategoria calçados.
    4. Ao todo o processo do usuário J72 resultaria em 5 pontos de relevância para o usuário J72, que seria somado aos seus outros pontos, caso já tivesse.
    5. Quando atingir 70 pontos, na subcategoria calçados, esta será considerada como categoria de relevância para o usuário J72.

    Com isso, a home, mostrada para o usuário J72 seria organizado de acordo com seus índices personalizados e campanhas direcionadas, direto pelo aplicativo e também por notificações, poderiam ser enviadas para os usuários do aplicativo, de acordo com suas relevâncias. Além de, claro, o resultado do acompanhamento dessa campanha.

    Exemplo de como funcionaria a criação de campanha direcionada

    Além disso, esses dados deveriam ser cruzados para sugerir a equipe de marketing, as melhores estratégias de acordo com o comportamento do grupo e em quais mídias seriam mais adequadas para investir em propaganda. Infelizmente, essa foi a parte que não deu tempo de desenvolver, pelos motivos supracitados. Mas, essa imagem, desenvolvida por outros membros da equipe, ajuda a ilustrar a lógica que seria aplicada para a criação do algoritmo. Vale lembrar que, as informações do Facebook, vinculados ao comportamento de compra, ajudaria e as conversas com a Sabrina e as bases de dados que o Shopping já possui, ajudariam a definir o comportamento do público.

    Finalizando

    Disponibilizei todo código desenvolvido, do backoffice e do projeto Ionic no Github, para caso você deseje experimentar ou apenas dar um olhada no código. Mas lembre-se que não vou fazer manutenção de nada, é apenas um exemplo para estudo:

    Star

    Entretanto, se você quiser apenas ver, testar o que foi demonstrado, você pode acessar o backoffice aqui, ou o aplicativo aqui. Caso abra o aplicativo em um desktop ou laptop, recomendo que você use o modo de device toolbar do Google Chome para visualizar corretamente -> Para isso, pressione CTRL+SHIFT+i (substitua ctrl, por command, no Mac) e clique no segundo ícone do canto superior esquerdo do console. Ou simplesmente veja o vídeo abaixo:

    Por que não vencemos? Talvez por não ter tanto tempo para explicar o projeto, talvez por não ter encontrado uma boa forma de demonstrar, ou simplesmente porque não é realmente tão interessante. Mas, de qualquer forma, rendeu um post para o blog, para o qual pode ser útil para alguém que esteja aprendendo Ionic ou qualquer outro tema aqui relacionado. Lembre-se de entrar no grupo do Facebook para tirar mais dúvidas.

    Obrigado para você que leu até aqui e obrigado a equipe que foi integrante desse projeto. Me siga no Twitter e Instagram e deixe seu like no Facebook.

  • Adobe Reporta Recorde de Receita de 2,29 bilhões de dólares

    Adobe Reporta Recorde de Receita de 2,29 bilhões de dólares

    A Adobe publicou os resultados financeiros do terceiro trimestre do ano fiscal de 2018, finalizado em 31 de Agosto. No resultado (NASDAQ: ADBE), a Adobe declara recordes em receita, com um aumento de 24% de aumento ano-sobre-ano, totalizando uma receita de 2,29 bilhões de dólares americanos.

    As inscrições representam 2,02 bilhões de dólares, 88,2% do total da receita.

    “A Adobe continua a inspirar criatividade e impulsionar a transformação dos negócios como é refletido pelo nossos resultados recordes no terceiro trimestre”, disse Shatanu Narayen, presidente e CEO da Adobe. “Estudantes, criativos, empresas e governos confiam no Creative Cloud, Document Cloud e Experience Cloud para criar e entregar experiências digitais transformadoras e necessárias para competir hoje.”

    “Nosso forte impulso continuou na segunda metade do ano fiscal de 2018, quando a Adobe entregou outro trimestre de um reforçado crescimento na receita, fortes ganhos e um fluxo de caixa próximos a 1 bilhão de dólares”, disse John Murphy, vice presidente executivo e CFO da Adobe.

    Investidores parecem estar impressionados. Em 12 de setembro, um dia antes do anúncio, o valor da Adobe estava em $ 267,79 USD por ação, fechando a $ 268,52 USD. No dia seguinte após o anúncio, as ações tiveram uma valorização que fizeram chegar a $ 277,42 USD.

    A Adobe tem tido um respeitável crescimento em sua receita desde a introdução do Creative Cloud e de outras assinaturas de SAS (Software As Service).

    Com informações do Subscription Insider, do Blog oficial da Adobe e dados do Yahoo! Finance

  • Linus Torvald pede desculpas por falta de empatia, em carta (e-mail) aberta

    Linus Torvald pede desculpas por falta de empatia, em carta (e-mail) aberta

    No último Domingo (16/09/2018), Linus Torvald publicou, no LKML (Linux Kernel Mailing List) um e-mail cujo assunto estava incluso um “pedido de desculpas”. No e-mail, o criador do Linux afirma que o texto vai ser um pouco longo e que não é uma parte normal das discussões.

    No e-mail, Linus busca explicar seu comportamento introspectivo, além de alguns desentendimento recentes, e afirma possuir um desejo honesto em melhorar, em um momento “olhe para você mesmo no espelho”.

    “(…)

    Esta é a minha realidade. Eu não sou o tipo de pessoa emocionalmente empática e provavelmente isso não é uma grande surpresa para ninguém. Ao menos pra mim. O fato que eu interpretei mal as pessoas e não percebi (por anos) o quão mal eu julguei uma situação e contribuí para um ambiente não profissional não é legal.

    Esta semana, pessoas na nossa comunidade me confrontaram sobre minha vida de não entendimento de emoções. Meus ataques infantis em e-mails que foram tanto não profissionais quanto desnecessários.  Especialmente as vezes que eu tornei isso pessoal. Na minha busca por melhorias, isso fazia sentido pra mim. Eu sei que isso não é OK e estou profundamente arrependido.

    O que está acima é basicamente um jeito mais longo para chegar a uma dolorosa confirmação pessoal de que eu preciso mudar algumas coisas em meu comportamento, e quero me desculpar às pessoas cujo meu comportamento pessoal magoou e possivelmente as afastou totalmente do desenvolvimento do kernel.

    Eu estou tirando um tempo para conseguir alguma ajuda em como entender as emoções das pessoas e as responder apropriadamente.

    (…)”

    — diz Linus em seu e-mail

    Linus Torvald - photo by Alex Dawson
    Linus Torvald – photo by Alex Dawson

    Linus ainda reforça que isso não é um pedido de aposentadoria, mas sim um aviso de que quer continuar trabalhando e melhorando nos pontos que ele considera que precisa. E deixa claro que está aberto a sugestões e mensagens.

    Linus Torvald é um engenheiro de software, criador do projeto Linux e do Git. Conhecido mundialmente, ainda trabalha no desenvolvimento do kernel e é ativo na comunidade.

    Você pode ler o e-mail na íntegra (em inglês) direto no site da LKML.