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  • Novo CorelDRAW 2019 marca volta do aplicativo ao MacOS

    Novo CorelDRAW 2019 marca volta do aplicativo ao MacOS

    Sumido dos sistemas operacionais da maçã desde a versão 11, a suíte de aplicativos CorelDRAW nunca encontrou seu nicho com os consumidores dos Macbooks e iMacs. Por isso, a Corel resolveu concentrar o desenvolvimento de sua principal suíte apenas para no Windows.

    Com a troca dos computadores para os smartphones, o público principal para desktops e laptops são os desenvolvedores, designers e criadores de conteúdos diversos. O crescimento de venda dos aparelhos da Apple, em especial nesse segmento, e alta taxa de migração, fez com que a Corel sentisse a necessidade de voltar ao mercado para a empresa do Tim Cook.

    Além do CorelDRAW propriamente dito, a suíte ainda inclui o CorelDRAW 2019, o CorelPhoto-Paint, o CorelDRAW.app, o Fonte Manager e o AfterShot 3 HDR (concorrente do Adobe Lightroom).

    Todos os novos recursos, download de avaliação e compra estão disponíveis no site da Corel. O custo atual da suíte é de R$ 75,00 ao mês, como serviço, ou R$ 2.399,00 para licença vitalícia.

    Com informações do site CorelDraw.com

  • MacOS Não Rodará Mais Aplicativos 32 Bits

    MacOS Não Rodará Mais Aplicativos 32 Bits

    Desde o lançamento do iOS 11, a Apple exige que os aplicativos enviados para a App Store sejam 64 bits. O mesmo aconteceu com a Mac App Store, que desde o primeiro dia deste ano (2018), passou a não aceitar mais aplicativos 32 bits em sua plataforma.

    Na última versão beta do macOS High Sierra 10.13.4, a Apple está notificando os usuários, por meio de alerta, a informação que o aplicativo está em 32 bits e logo perderá o suporte. Essa mensagem acontece ainda em apenas alguns casos.

    Nas notas do lançamento do beta, a Apple diz:

    “Para preparar para um futuro lançamento do macOS em que 32 bits sem compromisso não mais rodará, começando no macOS High Sierra 10.13.4, um usuário será notificado ao executar um app que depende de software 32-bits. O alerta aparecerá apenas uma vez por app”.

    Apesar de parecer estranha, a mensagem que afirma “sem compromisso” é uma referência a afirmação que a Apple fez na WWDC onde afirmou que o High Sierra “será o último macOS lançado com suporte a apps 32 bits sem compromisso”.

    Mas antes de concluir que a informação se resuma apenas a Mac App Store, a apple informou esta semana:

    “Se você distribui seus apps fora da Mac App Store, nós recomendamos fortemente distribuição em binários 64-bit para ter certeza que seus usuários continuem a rodar suas aplicações em versões futuras de macOS”.

    Nos últimos anos a Apple tem feito um esforço para estimular os desenvolvedores a migrar para 64-bit, trazendo novas funcionalidades no XCode que facilitassem a transição.

    Os próximos lançamentos após o High Sierra deverão trazer restrições a aplicações 32 bits e alertas mais agressivos, até a extinção total do suporte.

     

    Além dos alertas, a Apple também renomeou o app iBooks para Books, atualizações de privacidade e integração.

     

    Com informações da Apple, ArsTechica e 9To5Mac.

  • BitMail – Projeto de Envio de Mailmarketing em Lote

    BitMail – Projeto de Envio de Mailmarketing em Lote


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    BitMail é um aplicativo desktop para envio de e-mails em lotes, criado com a tecnologia Electron / NodeJS. Este projeto é de código aberto e ainda está em beta e diversas funcionalidades não funcionam direito e apresentam falhas com o uso em alguns servidores de e-mail.


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    Sobre o Projeto

    Há duas semanas comecei a estudar NodeJS (em Dez de 2017) e, por consequência de interesse de criação de aplicativos para desktop, estudar um pouco de Electron. Apesar de já ter experiência com Javascript, estava interessado em entender a manipulação de arquivos locais.

    Como quando estudo algo prefiro criar um projeto minimamente útil, resolvi criar uma variação de um projeto que criei anos atrás para um cliente e que também é de código aberto, o PortilloMail (eu sei, não é um nome muito criativo), criado em PHP e compatível com a maioria dos servidores compartilhados.

    Como ainda estou novo em NodeJS, ainda preciso resolver alguns problemas, que vou citar abaixo, mas o aplicativo já é utilizável em diversas circunstâncias.

    Como Enviar E-mails?

    O BitMail foi feito para ser extremamente simples. Sua tela inicial possui todas as informações básicas necessárias para enviar um e-mail.

    A primeira coluna (da esquerda para a direita) refere-se ao remetente da mensagem. Basta colocar o nome de quem está enviando, a senha e o host.

    Por enquanto, estamos listando apenas o host Gmail e Outlook, porém, você pode optar por personalizar para configurar o SMTP da sua própria hospedagem. Com o tempo iremos atualizar com outros padrões de hospedagens mais famosas.

    A coluna do meio é referente a mensagem. Nela você coloca as informações básicas como Assunto e Mensagem (pode usar emojis) e deverá selecionar um arquivo CSV previamente configurado, que consta os e-mails e senhas dos destinatários.

    A última coluna é a coluna de envio. Nela você deverá digitar um e-mail para teste. Apenas após você confirmar o teste, o botão ENVIAR vai ficar funcional.

    A barra inferior é a barra de templates. O aplicativo permite que você crie arquivos HTML e os use como templates. Como a ideia é servir de mailmarketing, você mesmo pode criar o seu template. Leia aqui sobre como incluir seu próprio template. Se o quadrado preto estiver selecionado, isso quer dizer que você não irá utilizar nenhum template e irá enviar a mensagem do jeito que estiver dentro da caixa mensagem (inclusive com tags HTML).

    Para poder garantir que seu e-mail não fique preso em uma caixa de SPAM ou que você seja interrompido pelo limite da sua hospedagem ou servidor de e-mails, o aplicativo é limitado a 200 e-mails por hora. Você pode editar isso, tal como preencher as configurações da sua hospedagem, no PAINEL AVANÇADO.

    Antes de usar, é extremamente aconselhável que você leia o FAQ e saiba como preparar o arquivo CSV.

    Se você tiver interesse em como criar o seu próprio template, você também pode ler sobre isso aqui.

    Requerimentos

    Após a instalação do NodeJS, você vai precisar de uma série de bibliotecas para poder fazer compilar.

    Você pode baixar o NodeJS para Windows diretamente pelo site oficial ou pode usar o seguinte comando para distribuições baseadas em Debian (instalando também seu gerenciador de pacotes):

    sudo apt-get update
    sudo apt-get install nodejs
    sudo apt-get install npm

    Após a instalação do NodeJS, acesse o console e instale o Electron:

    npm install electron --save-dev --save-exact

    Para o envio dos e-mails, o pacote nodemailer se faz necessário. Para instala-lo, acesse o console e use:

    npm install nodemailer

    Por fim, para diminuir o código de leitura de arquivo, pois precisava que ele fosse síncrono e mais simples, resolvi usar o n-readlines. Provavelmente, em atualizações futuras não irei usar, mas por enquanto:

    npm install n-readlines

    Para poder compilar, acesse o console e na pasta onde você salvou o projeto, execute:

    npx electron .

    Pronto. Você agora já pode utilizar.

    Obs. A única biblioteca front-end utilizada, para facilitar o desenvolvimento, foi o jQuery. Além do jQuery e das bibliotecas node utilizadas, o resto foi programado por mim. Então peguem leve nas críticas.


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  • Review do Pixelmator Pro

    Review do Pixelmator Pro

    Todo mundo que trabalha com design, fotografia ou simplesmente é um entusiasta em edição de fotos, certamento já deve ter ouvido falar do Photoshop. Todavia, há outras boas opções no mercado. Uma das mais recentes e mais fortes é o Pixelmator Pro, versão ainda mais completa do já muito bom Pixelmator, conhecido editor de imagens para Macintosh.

    Interface Gráfica

    O Pixelmator Pro foi criado pensando em profissionais de fotografia e manipulação digital. Por ser exclusivo para Mac e construído em cima da API Metal, toda sua estrutura gráfica segue os padrões usados na plataforma.

    A tela de criação de novo arquivo agora mostra uma série de formatos pré-definidos. O mais interessante é que além de formatos mais conhecidos, como tamanhos de papel e de vídeo, sãos as predefinições de mídias sociais, que apresentam especificações prontas para diversos padrões de imagens para Instagram, Facebook, Twitter e outros.

    A tela ainda permite escolher a profundidade de cor (até 16 bits) e tipos de unidade de medida para especificar o novo documento.

    A interface do Pixelmator Pro apresenta uma formatação muito comum em aplicativos para correção de fotografia, com a maioria das opções e ferramentas apresentadas no lado direito da tela, deixando praticamente todo resto do espaço para a visualização do projeto. Ele segue uma estrutura bem similar ao Pixelmator para iPad. Ainda há algumas opções a mais no topo, como abas (quando necessário) e uma barra de camadas à esquerda, quando houver mais de uma.

    Diferente de seu antecessor, essa versão do Pixelmator agora traz uma uma iconografia monocromática em cinzas, tal como sua tipografia, para não distrair o profissional.

    Pincel e Pintura

    A ferramenta pincel apresenta uma variedade enorme de pontas e compatibilidade com diversas pen-mouses e tablets. Totalmente personalizável, ela simula bem o comportamento de mistura de tintas e também permite importar e exportar pontas.

    Ferramenta Organizar

    Aqui a ferramenta mover / selecionar, equivalente, é nomeada de Organizar. Através dela você consegue modificar propriedades do documento ou de suas camadas, como rotacionar, ampliar, mover, alinhar e outros pontos organizacionais.

    O diferencial aqui está no fato de que o controle é totalmente adaptado para os movimentos do trackpad.

    Recortando um Objeto da Cena

    Talvez um dos mais impressionantes recursos do Pixelmator Pro seja a ferramenta de Seleção Rápida. Ela funciona como uma mescla de Varinha Mágica com Pincel de Seleção, se comparado com o sistema da Adobe. É mostrado primeiro uma pré-visualização e, ao arrastar, o usuário pode definir a área de recorte de forma realmente rápida e simples e, o melhor, com uma qualidade que nos deixa realmente impressionados.

    Uma outra promessa extremamente curiosa da aplicação é que ela promete a nomeação automática de camadas a partir de Machine Learning. Dessa forma, o designer não precisa se preocupar tanto com a nomeação de camadas e será mais simples uma atualização ou manutenção desse documento.

    Ajustes de Fotos

    Muito além dos ajustes de fotos tradicionais, que precisam de painéis e seleções individuais, o Pixelmator Pro apresenta uma área que é muito similar a editores de câmera RAW, inclusive o próprio Lightroom, porém com a vantagem adicional de ser possível salvar predefinições para que sejam utilizadas posteriormente. Ainda possui o modo que garante que a imagem original sempre seja preservada, lembrando muito a nova versão do software para fotografia da Adobe.

    Efeitos e Pseudo Filtros

    A opção de efeitos, que fizeram tanto sucesso no Pixelmator vanilla está de volta na versão Pro, porém mais poderoso, usando a segunda versão da API Metal, da Apple. Graças ao Metal, o uso otimizado da GPU permite que efeitos sejam aplicados e visualizados em tempo real, mesmo em imagens mais pesadas. Nos testes usamos um MacBook Pro de entrada, Mid 2012, sem GPU dedicada, e tivemos um resultado surpreendentemente bom mesmo com imagens de alta resolução.

    O Pixelmator Pro traz efeitos já conhecidos de distorção, desfoque, mosaico, nitidez, dentre outros, e mais alguns que são exclusivos da plataforma, como o divertidíssimo efeito Caleidoscópio. Cada efeito tem suas particularidades e pode ser editados a partir de alças que são visualizados por cima da imagem.

    Vetores

    Em sua versão comum, é apresentado um conjunto de ferramentas vetorais com estilos e predefinições intitulado de Vectomator. Além de disponibilizar uma série de ícones e vetores prontos (a maioria precisa ser baixado), você ainda pode desenhar vetores simples de uma forma muito similar ao Illustrator. Infelizmente, sua exportação fica restrita a imagens matriciais, não sendo funcional para criação, por exemplo, de identidades visuais.

    Tipografia

    A tipografia talvez seja o ponto mais fraco da ferramenta. Apesar do excelente acabamento tipográfico do MacOSX, as funcionalidades entregadas pelo Pixelmator Pro são muito limitadas. Apesar de haver opções interessantes, o aplicativo não entrega tudo o que poderia, obrigando o usuário a ter que converter o texto para forma ou pixel para que possa usar opções comuns, como sombra projetada.

    Uma Verdadeira Opção ao Photoshop

    Ninguém duvida que o Photoshop é uma aplicação extremamente robusta e completa. Todavia, está anos parado no tempo no quesito usabilidade e interface gráfica. Muitos filtros do Photoshop ainda não usam bem a GPU e não possui resposta em tempo real na maioria de seus filtros e efeitos. Já o Pixelmator, talvez por ser uma empresa jovem, ou por ser exclusivo para MacOSX  pode, assim, usar em totalidade API da Maçã. O resultado é mais poder de processamento gráfico para gerar resultados impressionantes.

    Sendo uma opção muito boa, o Pixelmator Pro é ideal para retoques de fotos, composições e criação de anúncios para mídias sociais, web, ícones e diversos assets para projetos gráficos. Porém pode ser extremamente bem usado também para material impresso.

    Com o preço único de 59,90 dólares (aproximadamente 200 reais), o Pixelmator Pro, se seguir o método de sua versão anterior, vai receber ainda diversas atualizações e se tornará talvez a melhor opção para edição de fotos para usuários MacOSX.

    E você? Já conhecia o Pixelmator? Já tem opinião sobre esse aplicativo? Deixe seu comentário.