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  • Commit no projeto do PHP, no Github, sugere fim dos operadores == e != na versão 7.3

    Commit no projeto do PHP, no Github, sugere fim dos operadores == e != na versão 7.3

    Nesta quarta-feira, 13 de Junho, foi realizado um commit no projeto oficial do PHP da Zend. Esse commit, entretanto, tinha algo curioso; comentava sobre a descontinuação dos operadores de comparação == (igual) e != (diferente) a partir da versão 7.3 Alpha 1.

    Nas mídias sociais alguns profissionais começaram a se perguntar se poderia ser algum tipo de brincadeira ou uma informação real. Nos comentários do projeto oficial do Github, o tópico foi bloqueado e afirmado que não há planos para realizar essa descontinuação tão cedo. A mudança, apesar de estar no Github oficial, parece ser apenas uma brincadeira dos desenvolvedores.

    Captura de tela do commit no Github

    Curiosidade

    Você sabia que dá para comparar duas strings no PHP sem o uso do operador? Para isso, basta usar a função strcmp(). Curiosamente, ela vai retornar 0 quando as Strings forem iguais e 1 quando forem diferentes.

    <?php
    
    $a = "Mario";
    $b = "Luigi";
    echo strcmp($a, $b); //retorna 1
    
    ?>
    
    
  • Adobe Muse é Oficialmente Descontinuado

    Adobe Muse é Oficialmente Descontinuado

    Nesta dia 26 foi anunciado através de e-mail e da página oficial do Muse, o encerramento de desenvolvimento de novas funcionalidades para o Muse. A ferramenta ainda terá suporte técnico por mais um ano.

    Em sua justificativa, basicamente a Adobe reconhece que o Muse não é uma solução eficaz para nenhum dos casos ao que ele foi proposto no começo e que o público profissional não usa ou não deve utilizar a ferramenta. Ainda recomenda alternativas para caso o usuário tenha um site publicado através deste.

    Apesar das boas intenções, o Adobe Muse tentou atingir um nicho que não é próprio da Adobe.

    Um anúncio menos importante aconteceu também neste dia 26 de Maço. O Business Catalyst também será encerrado com o prazo do dia 26 de Março de 2020. O anúncio é menos impactante pois o Business Catalyst sempre foi pouco conhecido pelo público geral da Adobe.

    O Adobe Muse foi uma ferramenta desenvolvida pela Adobe para fazer sites automaticamente. À medida que o Dreamweaver se fortalecia como uma ferramenta forte de desenvolvimento, para o lado mais automatizado a Adobe seguiu para a linha Edge. O Muse veio junto com a estreia de ferramentas como Adobe Edge Flow, Edge Code (posteriormente se tornando o Brackets), dentre outras.

    O Adobe Muse gera códigos pouco semânticos e pouco reutilizável para gerar sites. Por profissionais, os que ainda o usava eram para desenvolver protótipos, o que foi completamente abandonado pelo Adobe XD. Entretanto, há uma comunidade forte de usuários do Muse no Brasil, que usam a ferramenta como uma espécie de WIX para vender sites para pequenas empresas, apoiando um mercado cinza de vendas de serviços por leigos.

    Devido a algumas dúvidas, aqui vai a versão traduzida do anúncio da Adobe:


    Anúncio sobre o Produto Adobe Muse

    Como a Adobe continua a refocar no desenvolvimento de produtos e soluções que ofereçam a nossos clientes o que há de melhor, nós estamos agora anunciando o fim do desenvolvimento de novas funcionalidades para o Adobe Muse CC.

    Prazo

    Em 26 de Março de 2018 nós iremos lançar o último lançamento com melhorias do Adobe Muse. Nós iremos continuar a oferecer suporte técnico para todas as contas ativas dos clientes do Creative Cloud até 20 de Maio de 2019. Por favor, veja a seção de FAQ e Respostas para mais detalhes.

    Cobertura

    Adobe vem disponibilizando softwares e serviços excepcionais para nossos clientes. Isso está em nossa natureza de inovar e tentar coisas novas, e esse foi o espírito quando começamos a desenvolver o Muse oito anos atrás. Enquanto nós vinhamos comprometidos com a visão do Muse, nós percebemos tendências na criação de websites que nos fizeram evoluir nossa estratégia:

    • Designers que são ativamente engajados em criar websites e aplicações complexas estão investindo em UX design e conhecimentos em prototipagem enquanto com parcerias com times de desenvolvimento trazem seus designs à vida.
    • Para websites mais simples, notamos os surgimento de criadores Faça-Você-Mesmo (FVM) que utilizam modelos personalizáveis que podem rapidamente criar sites responsivos que podem ser modificados por um designer ou um usuário.

    Nós agradecemos nossos usuários e queremos ajudá-los a fazer uma transição suave para outras ofertas da Adobe que possam atender suas específicas necessidades:

    • Se você está construindo websites e aplicações complexas, você pode usar o Adobe XD. Apesar do Adobe XD não gerar código pronto para a web como o Adobe Muse fazia, o XD é uma solução all-in-one que permite o usuário a projetar, prototipar e colaborar com interessados e desenvolvedores para trazer vida a seus websites.
    • Se você está construindo um website para demonstrar seu trabalho criativo, você pode usar o Adobe Portfolio para criar belos websites de portfolio que você pode conectar com a plataforma Behance.
    • Se você está construindo um website de uma página, como um cronologia de fotografias, newsletters ou landing pages, você pode usar o Adobe Spark Page para criar belas páginas da web responsivas com seu estilo único.

    FAQ e Respostas

    Isso afeta todos os usuários do Muse?

    Sim

    Qual é o prazo?

    O time do Muse irá parar de desenvolver novidades a partir de 26 de Março de 2018. Nós iremos continuar oferecendo suporte técnico para todos os usuários ativos do Creative Cloud até 20 de Maio de 2019.

    Eu entendi que não vai haver mais desenvolvimento do Muse, mas o programa irá parar de funcionar em 20 de Maio de 2018 quando o suporte acabar?

    Não, a aplicação Muse irá continuar a abrir no seu computador. Você conseguirá continuar editando o que já existe ou criar novos websites com a aplicação, todavia é bem possível que os padrões da web e navegadores continuem mudando depois que a Adobe parar de dar suporte a aplicação. Depois de 20 de Maio de 2019, a Adobe não mais irá entregar atualizações de compatibilidade com MacOS e Windows ou corrigir qualquer bug que possa ocorrer quando for publicar os sites Muse na web.

    Que tipo de ajuda e material de suporte poderei esperar no futuro?

    O Adobe Muse Microsite continuará disponível para usuários até que o suporte termine em 20 de Maio de 2019. Todavia não haverá inclusões de novos materiais e nem de eventos, tutoriais ou sites do dia. O Muse Widget Directory continuará atualizado com a disponibilidade atual do widget durante esse prazo.

    O que vai ocorrer com meu website  construído em Muse? Ele irá desaparecer?

    Websites construídos com Adobe Muse continuarão a funcionar na internet no caso de estar em qualquer outra hospedagem third-party, como uma GoDaddy ou Bluehost (por exemplo). Sites hospedados no Business Catalyst deverão ser republicados para outras hospedagens para manter-se funcionando depois de 26 de Março de 2020 quando a hospedagem do Business Catalyst não estará mais disponível.

    Eu tenho licenças/downloads de widgets Muse de um dos seus parceiros widgets. Meus widgets continuarão funcionando depois que a Adobe suspender o suporte do Muse?

    Isso depende individualmente de cada provedor do widget. Se você estiver fazendo um pagamento anual para um plano de inscrição com eles, você deverá ficar alerta para verificar os planos de suporte oficial para o futuro.

    Os widgets que eu comprei de um de seus parceiros irão funcionar com o Bhance Porfolio ou com o Adobe Drewamweaver?

    Infelizmente, não. Todos os widgets que foram desenvolvidos para funcionar com o Adobe Muse são apenas compatíveis com o Adobe Muse.

     

  • Netflix Anuncia Família Tipográfica Própria – Netflix Sans

    Netflix Anuncia Família Tipográfica Própria – Netflix Sans

    A Netflix anunciou nesta quinta-feira (dia 22) uma nova família tipográfica própria para usar em sua identidade visual.

    Perguntado pelo motivo da criação, o designer de marcas Noah Nathan, responsável pelo desenvolvimento da tipografia personalizada, afirma que é uma questão de economia no marketing, além de ampliar o conceito da identidade da empresa.

    Com a natureza global dos negócios da Netflix, licenciamento de fontes podem ser muito caras

    – afirma Nathan ao blog Its Nice That. E prossegue:

    Desenvolver esta tipografia não é apenas criar uma ‘bem’ e um elemento único para estética da marca… Mas economizar milhões de dólares para a companhia todo ano aplicando futuramente suas tipografias de licença própria em muitos espaços digitais de publicidade.

    Ainda segundo o Its Nice That, a tipografia foi pensada em estética e funcionalidade, com proporções que seu próprio criador chama de “cinemático” para as maiúsculas e “compacto e eficiente” para as minúsculas. Noah descreve as formas como limpas e neutras, sem excessos ou distrações.

    Netflix Sans chega em diferentes pesos (espessuras): regular, light, thin, medium, bold and black.

    A criação de tipografias próprias para economias em distribuição na área de tecnologia não é uma coisa nova. A família Arial é uma “cópia assumida” da família Helvetica, que foi encomendada pela IBM e, posteriormente, Microsoft, para não precisarem pagar os royalities do uso também do Helvetica e suas variações(como a Apple fez por anos). Até hoje a empresa do Windows utiliza tipografia própria. Mais recentemente, a Apple também oficializou a família San Francisco e a Samsung o SamsungOne.

    Com notícias do CNBC, Its Nice That e do site Noah Nathan

  • Versão Developer Preview do Android P

    Versão Developer Preview do Android P

    Durante o último final de semana, a Google liberou a primeira versão do Android P (ainda sem nome oficial). O objetivo é facilitar, como sempre, para que desenvolvedores possam adaptar suas aplicações e mante-las funcionais. A surpresa, entretanto, está no fato de que o sistema operacional agora conta com suporte a notch (aquele dentinho do iPhone X), o que criou uma polêmica muito grande entre os hobbystas e desenvolvedores.

    O lançamento foi focado para quem usa o Google Pixel e Google Pixel 2.

    Atualização de Interface Gráfica

    Além da polêmica do notch, o novo Android traz o que está sendo chamado pelos desenvolvedores de Material Design 2.0. No ano passado, o site do MaterialDesign foi todo remodelado, abandonando parte do conceito de “uso de folhas sobrepostas” sugerido originalmente. Em especial, podemos reparar na diminuição relevante dos tons de sombra.

    Também podemos verificar que os cantos arredondados foram intensificados e não existe praticamente mais nenhum objeto com borda reta. Além disso, os ícones agora estão sempre fechados em um ambiente circular, o que melhora consideravelmente a organização de grade e espaçamentos, tal como definir melhor a área de toque do objeto. Também é possível notar o uso maior de contrastes de cores.

    Mais opções do long press (aquele evento que emula o 3d Touch da Apple), também foram adicionadas. Agora é possível pressionar por mais tempo em cima de uma notificação para ver mais opções sobre ela.

    As animações também sofreram uma atualização relevante, anulando aquelas transições de sombra que partiam da área de toque, criado pela referência original do Material Design. As transições também estão nitidamente mais rápidas e mais focadas no ease-out.

    O novo laucher trouxe uma novidade que pode incomodar muitas pessoas. A busca do Google agora encontra-se completo, na parte inferior do dock fixo de aplicativos, incorporando ainda mais o widget ao sistema operacional.

    Os controles e notificações de mídia e armazenamento, no geral, apresentam-se agora em formatos de cards e não apenas como uma instrução em tela.

    As informações de bateria também estão mais sutis. O modo econômico não mais é simbolizado pelo ícone alaranjado, mas sim por um símbolo de +.

    Funcionalidades Adicionadas

    Tal como o iOS11, o Android P agora traz a opção de edição imediata de screenshots. Até então a funcionalidade é limitada, mas deve ganhar mais opções até o lançamento oficial do sistema. A opção de tirar um screenshot ainda foi incluído nativamente nas opções de desligar / reiniciar.

    Outra opção já conhecida por usuários do iOS chega no Android P, o zoom ao navegar texto. Agora ao colocar o cursor de texto em um ponto específico, o usuário terá uma ampliação da região.

    Dentre outras atualizações, temos a lista resumida das seguintes funcionalidades (inclusive as já citadas):

    • Interface Gráfica
      • Nova Interface Gráfica de Configurações
      • Novos estilos de para notificações de mensagens
      • Novas transições e animações
      • Atualização do Pixel launcher e modificações no dock
      • Mudança no ícone de alerta da bateria
      • Always on display agora mostra informações da bateria e o centro de notificações
      • Novo Easter Egg
    • Funcionalidades
      • Editor nativo de screenshots
      • Screenshot pelo botão de força
      • Cursor de texto com Zoom (como no iOS)
      • Agendamento de economia de energia
      • Modo Não Pertube simplificado
      • Os botões de volume agora controlam o voluma da mídia por padrão
      • Brilho adaptativo mais inteligente
      • Travamento de rotação no modo paisagem
      • Suporte a Multi-Bluetooth
      • Controle de intensidade da vibração
      • Acesso para desabilitar as animações

    Com informações do Gizmodo, Blog do Google e Fórum XDA Developers

  • Android Lança Novo Android Oreo GO

    Android Lança Novo Android Oreo GO

    Comemorando os 10 anos do lançamento do primeiro smartphone Android, a Google traz ao mercado o Android Oreo GO Edition. O objetivo dessa versão é trazer acessibilidade para smartphones low-end. A versão GO é feito para rodar em smartphones entre 512MB e 1GB de RAM, menos processamento e menor capacidade de expansão.

    O dispositivo seguirá a tendência dos apps da linha GO, lançados pela Google com o objetivo de serem mais leves e consumir menos banda. Os aplicativos incluem o Google Go, Google Assistant Go, YouTube Go, Google Maps Go, Gmail Go, Gboard, Google Play, Chrome, e o novo Files Go app by Google.

    O primeiro smartphone a ser anunciado com Android Go foi o Alcatel 1X, com uma tela de 5,3 polegadas (480p), processador quad-core da MediaTek, 1GB de RAM, 16GB ded armazenamento e carregador microUSB. Não possui sensor de digital, mas há um motor de reconhecimento facial. O preço será na casa dos 100 euros e deverá ser lançado em Abril.

    Com notícias do Blog do Google e 9to5Google

  • Corel Lança VideoStudio Ultimate 2018

    Corel Lança VideoStudio Ultimate 2018

    No último dia 13, a Corel lançou a VideoStudio® Ultimate 2018, sua nova versão de seu principal editor de vídeo.

    Como opções próprias para stop motion, edição multi-câmera, suporte 4K e vídeos 360, o editor da Corel possui uma interface simplificada muito similar ao do Sony Vegas. Dentre as novas opções, agora é possível criar templates próprios, corrigir distorções óticas, criar textos em 3D e controlar zoom e movimento. Mas talvez o detalhe mais claramente visível seja a nova interface gráfica do software, que agora apresenta uma opção com uma cor azul escura.

    VideoStudio Ultimate 2018 User Interface

    As ferramentas agora estão muito mais acessíveis e rápidas e o novo organizador de linhas do tempo cria uma interface muito mais orgânica para edição, lembrando até um pouco o iMovie.

    Infelizmente o VideoStudio não está disponível em português e o preço sugerido é de R$199,00.

    Ferramenta de criação de texto em 3D

    Otimização da Ferramenta de Stop Motion

    Atualização para Renderização de Vídeos 360

    Nova Opção de Edição de Tela Divida e Criação de Templates

    Você pode saber mais sobre a aplicação no site https://www.videostudiopro.com/en/products/videostudio/ultimate/

  • Google Remove Opção Ver Imagem do Google Images

    Google Remove Opção Ver Imagem do Google Images

    Supostamente devido a pressão das empresas de stock photos, o Google removeu a opção de visualizar a imagem no Images. A atualização ocorreu pouco tempo depois do Google fechar um acordo com o GettyImages para reduzir o uso de imagens pirateadas. Além disso, o alerta sobre direitos autorais ainda está mais visível.

    Essa empecilho não impede no entanto de abrir a imagem em uma nova guia a partir da URL.

    O Google oficialmente afirma que essa opção dá acesso a conteúdo relevante para o usuário.

  • MacOS Não Rodará Mais Aplicativos 32 Bits

    MacOS Não Rodará Mais Aplicativos 32 Bits

    Desde o lançamento do iOS 11, a Apple exige que os aplicativos enviados para a App Store sejam 64 bits. O mesmo aconteceu com a Mac App Store, que desde o primeiro dia deste ano (2018), passou a não aceitar mais aplicativos 32 bits em sua plataforma.

    Na última versão beta do macOS High Sierra 10.13.4, a Apple está notificando os usuários, por meio de alerta, a informação que o aplicativo está em 32 bits e logo perderá o suporte. Essa mensagem acontece ainda em apenas alguns casos.

    Nas notas do lançamento do beta, a Apple diz:

    “Para preparar para um futuro lançamento do macOS em que 32 bits sem compromisso não mais rodará, começando no macOS High Sierra 10.13.4, um usuário será notificado ao executar um app que depende de software 32-bits. O alerta aparecerá apenas uma vez por app”.

    Apesar de parecer estranha, a mensagem que afirma “sem compromisso” é uma referência a afirmação que a Apple fez na WWDC onde afirmou que o High Sierra “será o último macOS lançado com suporte a apps 32 bits sem compromisso”.

    Mas antes de concluir que a informação se resuma apenas a Mac App Store, a apple informou esta semana:

    “Se você distribui seus apps fora da Mac App Store, nós recomendamos fortemente distribuição em binários 64-bit para ter certeza que seus usuários continuem a rodar suas aplicações em versões futuras de macOS”.

    Nos últimos anos a Apple tem feito um esforço para estimular os desenvolvedores a migrar para 64-bit, trazendo novas funcionalidades no XCode que facilitassem a transição.

    Os próximos lançamentos após o High Sierra deverão trazer restrições a aplicações 32 bits e alertas mais agressivos, até a extinção total do suporte.

     

    Além dos alertas, a Apple também renomeou o app iBooks para Books, atualizações de privacidade e integração.

     

    Com informações da Apple, ArsTechica e 9To5Mac.