No último dia 13, a Corel lançou a VideoStudio® Ultimate 2018, sua nova versão de seu principal editor de vídeo.
Como opções próprias para stop motion, edição multi-câmera, suporte 4K e vídeos 360, o editor da Corel possui uma interface simplificada muito similar ao do Sony Vegas. Dentre as novas opções, agora é possível criar templates próprios, corrigir distorções óticas, criar textos em 3D e controlar zoom e movimento. Mas talvez o detalhe mais claramente visível seja a nova interface gráfica do software, que agora apresenta uma opção com uma cor azul escura.
VideoStudio Ultimate 2018 User Interface
As ferramentas agora estão muito mais acessíveis e rápidas e o novo organizador de linhas do tempo cria uma interface muito mais orgânica para edição, lembrando até um pouco o iMovie.
Infelizmente o VideoStudio não está disponível em português e o preço sugerido é de R$199,00.
Ferramenta de criação de texto em 3D
Otimização da Ferramenta de Stop Motion
Atualização para Renderização de Vídeos 360
Nova Opção de Edição de Tela Divida e Criação de Templates
Você pode saber mais sobre a aplicação no site https://www.videostudiopro.com/en/products/videostudio/ultimate/
No último dia 24 de Janeiro, a Adobe liberou uma atualização para o Adobe Photoshop CC 2018. O principal recurso lançado nessa atualização é novo botão SELECIONAR ASSUNTO.
Esse novo recurso permite que um determinado contexto seja selecionado mais rapidamente, principalmente em objetos reconhecíveis por inteligência artificial.
Para utilizar, simplesmente utilize a ferramenta de varinha mágica ou pincél de seleção e, após selecionar parte do contexto requerido, clique no botão SELECIONAR ASSUNTO, no canto superior direito (na barra de propriedades). Confirme a alteração e ele irá executar o processo de seleção do elemento escolhido, baseado em sua seleção anterior.
Essa nova ferramenta foi possível graças a nova tecnologia de inteligência artificial da Adobe, chamada Adobe Sensei, apresentada em 2016. Essa tecnologia reconhece o objeto ou elemento selecionado e faz uma varredura para entender o que o compõe, por isso ela é mais funcional em elementos objetivos, como animais, objetos e pessoas.
A nova opção já está disponível para todos os assinantes da Creative Cloud
Quando o Google comprou o Android em 2007, seu objetivo era entrar no emergente mercado de mobilidade. Durante os últimos 10 anos, a Google enfrentou diversos problemas de performance e até judiciais (em especial com a Oracle) com relação a esse sistema operacional.
Em 2016 a Google anunciou o misterioso Fuschia. Um sistema operacional gratuito, de código aberto e licença mista, que está em desenvolvimento pela empresa.
Apesar de já ter sido divulgado algumas imagens, é a primeira vez que temos o vislumbre do visual do Fuschia OS em execução e interface, através do site ARS Techinica.
Veja o vídeo de demonstração do futuro Google Fuschia OS
Design
O Fuschia foi anunciado originalmente para ser um sistema operacional leve que funcionasse em diversas situações e fosse adaptável para vários meios.
Em primeiras imagens, já podíamos ver leiautes que se assemelhavam muito ao Material Design, porém sem a adição de sombras que estamos acostumados na aplicação Android. Essa homescreen era chamada de Armadillo.
Primeira aparição do Google Fuschia
Já em sua nova aparição, o Fuschia apresenta uma solução responsiva, que parece significar um interesse em criar uma aplicação híbrida entre smartphone e tablet multitarefa.
Nitidamente, o ponto mais diferente do design seja a localização dos indicadores de bateria e wifi, além da barra do Google, que se encontram pouco abaixo do centro vertical do dispositivo. De certa forma, essa decisão parece muito interessante visto que as telas dos dispositivos estão cada vez maiores e mais difíceis de alcançar o topo com apenas uma mão.
A interface gráfica é escrita em uma plataforma SDK chamada Flutter, uma tecnologia multi-plataforma que hoje já se encontra funcional tanto para iOS quanto para Android. A tecnologia usa Dart e algumas integrações HTML/CSS para criação das interfaces.
Programação
O Fuschia, diferente do Android e do ChromeOS é baseado em um microkernel chamado Zircon (anteriormente chamado de Magenta) que usa um subconjunto em C, C++ e possui, junto com o Fuschia, diversas linguagens compondo todo o sistema operacional, como o Dart, Go, Rust, Python e até Swift. Da mesma forma, já foi anunciado que o Fuschia OS trará suporte para desenvolvimento ao menos em C/C++, Go e Swift.
Desde o ano passado já é possível experimentar o Fuschia em Chromebooks, mas é a primeira vez que é possível fazer isso com interface gráfica.
Vale lembrar que recentemente a JetBrains recentemente liberou um beta da IDE CLion que permite que Kotlin seja compilado sem a necessidade da JVM. A chamadad Kotlin/Native pode ser uma alternativa de fácil portabilidade de aplicativos Android para a nova plataforma.
Rumores afirmam que Fuschia seria uma consequência das confusões em tribunais entre a Oracle e o Google. Porém é importante salientar que se trata de algo ainda pré-alpha e não há informações de quando haverá um lançamento ou sequer se o produto vai chegar a ser lançado.
Será esse prenúncio do fim do Android?
Com notícias e imagens do ARS TECHNICA e informações do Google.
A última versão da Adobe trouxe atualizações pedidas por usuários.
Dentre elas, o Adobe Blog destacou três atualizações importantes de experiência do usuário.
Zoom
As últimas versões do aplicativo haviam trazido o zoom ao objeto. Ou seja, a ampliação era feita em direção ao objeto selecionado. Agora é possível fazer o zoom ao centro da tela. Para isso, vá em Preferências > Exibição de Seleção e Âncora e desmarque a opção Aplique zoom na seleção.
Extrair diversos ativos simultaneamente
O painel exportação de ativos permite que você arraste objetos diretamente para o painel e o possa exportar para diversos formatos. Originalmente, quando você selecionava vários objetos, ele considerava como um único ativo, independente dele estar agrupado ou não.
Com a última atualização é possível arrastar diversos objetos simultaneamente.
Manter scripts de automação em ações depois de reabrir
Scripts automatizam determinadas ações, principalmente para múltiplos arquivos. Requerido por usuários o Illustrator, as ações agora são salvas permanentemente dentro do painel de ações. Esse problema era considerado um erro pelos usuários, mas se tratava simplesmente dos programadores que ignoravam essa função.
No final de 2017, o Snapchat apresentou um novo design para sua aplicação. O foco então foi criar uma separação entre a mídia e o social, deixando os amigos, criadores de conteúdo e anunciantes em áreas separadas. As mudanças também retiraram alguns filtros e adicionou alguns comportamentos diferentes na ferramenta, como um mapa para localização de amigos. O novo modelo de Descoberta mostra uma estrutura similar a um feed, que mostra novidades em ordem de interesse, calculado por um algorítmo.
O caso é que o resultado não foi bem recebido pelos usuários. A AppStore mostrou que as reviews dos usuários em países como Canadá, Reino Unido e Austrália se tornaram extremamente negativas em 83%. Usuários demonstraram descontentamento como a nova interface e conceito aplicado, também em outras mídias sociais. Apenas 17% deram 3 estrelas ou mais.
Segundo notícias, o Snapchat teria feito as modificações com o objetivo de otimizar seus anúncios. As mudanças no design teriam sido feitas então para tentar incentivar os usuários a postarem no Stories, visto que enquanto houve crescimento no uso do chat, nos posts públicos não houve o mesmo retorno.
Envio de Stories se mantém iguais nos últimos meses.Envio de Snaps privados crescem
Essas decisões de redesign, segundo usuários, resultaram em dificuldades para encontrar o que eles já achavam mais rapidamente e não obteve sucesso em trazer novos usuários.
Hi! It’s not possible to revert to a previous version of Snapchat, but let us know if you need help with something specific in the new layout.
A partir da atualização de Oubro de 2017, a Adobe incluiu novas funcionalidades para fluxo de trabalho.
Agora é possível que um web designer ou desenvolvedor crie soluções práticas de fluxo de trabalho utilizando o chamado CEP (Common Extensibily Platform), que permite executar estenções ricas baseadas em HTML5 nos produtos Adobe, com suporte ao Node.JS/NPM.
Alguns dos exemplos que são possíveis trabalhar incluem conversão de RAW, publicação automática em mídias sociais, integração com nuvem, conversão, etc. com a possibilidade de usar recursos do XMP e da API Vulcan. Recursos que já se encontravam disponíveis para outros programas da empresa, que agora estão disponíveis para o Bridge a partir da versão 8.0 do CEP.
Os exemplos disponibilizados no Github já podem ser executados em seu Bridge CC, apenas habilitando o modo debug da ferramenta.