Autor: Taynara Aghata

  • Adobe pretende lançar versão completa do Photoshop para iPad

    Adobe pretende lançar versão completa do Photoshop para iPad

    Com o poder de fogo atual dos iPads, já é possível executar softwares mais pesados e complexos. Por esse motivo, a Adobe está planejando lançar a versão completa de seu aplicativo de edição de fotos  para o dispositivo da maçã. Esse processo é parte de uma nova estratégia para tornar seus produtos multiplataformas, algo que já começou com o Lightroom.

    Além disso, nesta semana, a desenvolvedora Serif lançou uma versão do Affinity Designer, concorrente do Illustrator, para iPad. A introdução da versão completa do Photoshop para o dispositivo, traria ainda mais espaço para a Adobe no iOS, que no momento está com a área de design dominado por outras empresas.

    Lighroom para iPad
    O Lightroom para iPad e Desktop já compartilham a mesma versão e estrutura

    Outro motivo pelo qual o Photoshop pode ser uma boa aposta da Adobe, é a função que tem o iOS de sincronizar arquivos entre vários dispositivos, facilitando a integração do usuário entre desktop e mobile. Ainda, o editor de imagens teria compatibilidade integral com o Apple Pencil.

    O aplicativo está previsto para chegar ao mercado em 2019, caso não hajam problemas mais sérios em seu desenvolvimento.

    Os clientes da Adobe, particularmente em mídia e entretenimento, estão cada vez mais trabalhando  em  tablets, em vez de computadores de mesa, e pediram à empresa a capacidade de fazer ‘edições on the fly’ em seus projetos criativos, disse Scott Belsky, vice-presidente executivo da Creative Cloud, à Bloomberg.

    Diante dessa nova informação e do lançamento anterior do Lightroom, tudo indica que a criação de aplicativos multiplataformas é a estratégia da Adobe para os próximos anos . Uma nova versão do Illustrator também estaria em desenvolvimento, mas sem muitas informações e previsão de lançamento.

    Com notícias da Bloomberg e Blog da Adobe.

  • Suse Linux é  vendido para a EQT por US $ 2,5 bilhões

    Suse Linux é vendido para a EQT por US $ 2,5 bilhões

    A empresa britânica de software Micro Focus International anunciou nesta segunda-feira que concordou em vender seu sistema operacional Linux SUSE para um fundo de private equity assessorado pela EQT Partners, da Suécia, por US $ 2,535 bilhões.

    A Micro Focus disse que usaria parte dos recursos para reduzir a dívida e poderia devolver parte do restante aos acionistas.

    A SUSE, pioneira em software de código aberto de nível corporativo, faz parte da Micro Focus desde 2014, quando a empresa britânica adquiriu o The Attachmate Group por US $ 2,35 bilhões.

    É uma das mais antigas empresas de código aberto e talvez a primeira a fornecer serviços corporativos de Linux. Ela possui mais de 1400 funcionários em todo o mundo e a empresa fez uma venda de US $ 320 milhões em um mês que termina em outubro de 2017. Na época, a SUSE representava pouco mais de um quinto da receita do grupo Attachmate, segundo a Micro Focus.

    O valor arrecadado de US $ 2.535 é 26,7  vezes o lucro operacional ajustado da unidade de software para os 12 meses até o final de outubro de 2017.

    A SUSE está muito empolgada pela parceria feita com EQT . Mencionado em seu blog , o foco será expandir ainda mais o SUSE no campo de infraestrutura de TI.

    “Esta é uma notícia empolgante para todos nós aqui na SUSE e marca o próximo passo em nossa   trajetória de crescimento e dinâmica. O investimento e o suporte fornecidos pela EQT nos permitirão   continuar impulsionando nossa estratégia de construção e compra de expansão tanto organicamente   quanto por meio da aquisição de tecnologia..”

    O CEO da SUSE  Nils Brauckmann, promete que toda equipe da SUSE  permanecerá unida e que  liderará os negócios neste próximo capítulo mantendo-se claramente focado em sua missão: ajudar os clientes a transformar sua infraestrutura de TI para reduzir custos e competir de forma mais eficiente. reduzindo a complexidade e tornando-se mais ágil.

     

  • Apple libera 1º beta público do iOS 12 para iPhones e iPads

    Apple libera 1º beta público do iOS 12 para iPhones e iPads

    Em junho, a Apple anunciou que o update deve chegar ao público geral no próximo mês de setembro com melhorias em Realidade Aumentada, no app Photos, na Siri e no FaceTime.

    O iOS 12 da Apple inclui selfies de emoticons animados, notificações simplificadas e uma maneira de rastrear o uso do seu dispositivo.

    A  Apple liberou nesta semana o primeiro beta público do iOS 12 para donos de iPhone e iPad que participem do programa beta da empresa. Caso você ainda não participe, é possível fazer isso acessando o site beta.apple.com  com o aparelho em que quer rodar o beta do iOS 12 e então fazer um cadastro com a sua Apple ID.

    Basta baixar um perfil especial que te permitirá fazer download dos updates beta do iOS diretamente com o iPhone ou iPad. Os novos betas serão entregues diretamente pelo dispositivo como se fossem novos updates comuns.

    Anunciado oficialmente pela Apple no WWDC 2018, no início de junho, o iOS 12 deve chegar ao público geral em setembro trazendo melhorias em Realidade Aumentada, no app Photos, na Siri e no FaceTime.

     

    Iphone X IOS 12.

    A  Apple lança seu mais novo software móvel todos os anos em junho, na Worldwide Developers Conference. Em seguida, ele libera o sistema operacional para desenvolvedores para fazer aplicativos antes do lançamento do IOS , normalmente em setembro. No início de 2015, começou a permitir que o publico testasse seu software móvel com o iOS 8.3. Oferecer o sistema operacional cedo para os desenvolvedores e para o público tem como objetivo capturar mais bugs e garantir que o software funcione bem antes de ser lançado para um público amplo.

    O iOS 12, que chegará com a próxima safra de iPhones em poucos meses, se concentra mais em correções de bugs e ajustes menores do que as novas atualizações importantes. Mas tem alguns novos recursos que você poderá testar na versão beta.

    FaceTime Animoji

    Um deles, para usuários do iPhone X . É o Animoji atualizado, aqueles emoji animados que rastreiam seus movimentos faciais e podem ser enviados para amigos através do aplicativo Mensagens. Com o iOS 12, você pode criar emoji que se parece com você, transformar-se em um fantasma ou dinossauro ou até mesmo esticar a língua. Você pode colocar seu emoji em cima do seu corpo e usá-lo durante uma conversa no FaceTime. E com o beta, você poderá conversar com até 32 pessoas no FaceTime ao mesmo tempo.

  • Adobe bate recorde de arrecadação e número de licenças

    Adobe bate recorde de arrecadação e número de licenças

    A Adobe divulgou no início deste mês, seu resultado de vendas do segundo trimestre de 2018, trazendo um importante resultado para o mercado de assinaturas e softwares, apresentando um crescimento de 24% em relação ao mesmo período do ano passado. Um dos principais motivos que levam ao bom momento  foi a grande  movimentação dos últimos anos com o Creative Cloud que adquiriu mais  800 mil novos assinantes durante o último ano,  que ao começar a oferecer um serviço  em nuvem com formato de assinatura, ao contrário de pacotes físicos do produto como antigamente. Ela não só conseguiu diminuir o montante de pirataria como tornou as ferramentas mais acessíveis.

    Foto da sede da Adobe

    Apenas com o setor do Creative Cloud, a Adobe teve um rendimento de US$ 1,55 bilhão. Nesta conta, entra também o total de lucro relacionado ao programa Document Cloud. Junto com as ferramentas de criatividade, a Adobe também tem feito uma movimentação recente para serviços que envolvem análise de dados e marketing. Uma delas foi a compra do Magento, pacote de produtos de analytics e publicidade, por US$ 1,6 bilhão.

    A Adobe passou a oferecer sua plataforma como assinatura com a entrada da suite Creative Cloud em Outubro de 2011. A estratégia de SAAS (Software As a Service), tem sido usada por diversas outras empresas, como a Microsoft com o Office 365 e a Corel, também oferecendo serviço de assinatura. Essa estratégia tem representado uma diminuição relevante no índice de pirataria, por permitir que os softwares sejam mais acessíveis e o valor mais diluído.

    Com notícias da: Finantial Times